Explorando os novos recursos do Illustrator CC 2021 para textos e recolorir arte

Tivemos o recém lançado Illustrator na versão CC 2021, que trouxe boas novidades, assim como no Photoshop.

Nesse artigo, separamos as principais mudanças e como elas podem facilitar o seu dia a dia usando o Illustrator.

Acompanhe a versão em vídeo ou em texto logo abaixo:

Versão em vídeo (siga a gente lá no canal)

Versão em texto

Como disse, o Illustrator entrou com alguns novos recursos bem legais, principalmente em relação às opções de alinhamento de texto. Por exemplo:

Ajustar o tamanho da fonte pela altura dos glifos (não só pela caixa)

Aperte o atalho Ctrl + T para abrir as configurações de Caractere, e no menu desdobrável (canto superior direito), você pode habilitar as novas opções:

Mostrar opções Ajustar ao glifo e Mostrar opções de altura da fonte.

Com as novas opções de altura, podemos aumentar ou diminuir a fonte pela altura dos glifos e não mais apenas pela altura da caixa eme toda (a caixa eme é a soma dos glifos + a margem inferior e superior).

As duas principais opções para o nosso dia a dia são a capitular (para ajustar pela altura das letras maiúsculas) ou a altura x, referente as letras minúsculas.

Assim fica muito mais fácil de acertar, com precisão o tamanho dos textos, como nesse exemplo, onde criei um retângulo de 50pt de altura e deixei minha fonte Capitular com 50pt também, ficando exatamente no mesmo tamanho.

Alinhar objetos a partir do texto

Até as versões anteriores, toda vez que tentávamos alinhar uma fonte ao texto, o Illustrator fazia o alinhamento a partir da caixa toda, deixando esse ajuste visualmente torto. Mas agora, na versão 2021, existe a opção de alinhar a partir do Texto de Ponto.

No painel Alinhar (dentro de propriedades, ou abrindo o painel em Janela > Alinhar) temos o menu desdobrável onde podemos habilitar, dentro de Alinhar às bordas do glifo, a opção Texto de ponto.

Fazendo assim o alinhamento vertical e horizontal, o Illustrator vai ajustar o objeto ao texto sem contar os espaçamentos adicionais da caixa eme.

Alinhar objetos na base ou topo dos glifos

Ainda relacionado ao alinhamento a partir dos glifos, agora, quando pegamos um objeto independente do texto e queremos alinhar nele, o Illustrator ajuda mostrando guias verdes quando esse objeto encostar na base ou no topo dos glifos mais próximos daquela linha, servindo tanto para fontes maiúsculas como minúsculas.

Alinhamento vertical no tipo de área (caixas de texto)

Agora, além das opções padrões de alinhamento horizontal (esquerda, centro, direita e justificar), temos também, para os tipos de área, a opção de alinhar verticalmente (topo, centro, inferior ou justificar verticalmente).

Essa opção, migrada do InDesign, vai facilitar bastante as suas diagramações, sem gambiarras no alinhamento.

Recolorir arte a partir de imagens

Agora é possível selecionar um conjunto de objetos vetorizados e ir lá no Editar > Editar cores > Recolorir arte… e a novidade está no botão Seletor de tema de cores:

Onde você pode, com a sua arte selecionada, clicar nele e escolher uma outra imagem com cores diferentes para que o Illustrator pegue as cores daquela imagem e aplique na área selecionada (algo parecido com o que é feito no Adobe Color, como falamos no artigo anterior).

Obs.: Não esqueça de fazer uma cópia antes dessa alteração, já que é um ajuste destrutivo.

E ainda dá para alterar os valores de Matiz, Saturação e Brilho, movendo as duas opções de slider no final da ferramenta. Além dos ajustes manuais que já podíamos fazer antes, arrastando as bolinhas de cores.

Transferência de arquivos entre programas (Biblioteca em nuvem)

A última novidade que separamos (já que não temos um iPad para testar o novo Illustrator para essa plataforma), é a facilidade de passar arquivos do Photoshop para o Illustrator (e vice versa) usando a Biblioteca em nuvem, que está vinculada a sua conta Adobe.

Abrindo sua Biblioteca no Photoshop, você pode selecionar uma camada e clicar no ícone de + para salva-la.

E aí esse objeto vai para sua conta e fica mais fácil ainda de poder aproveitar ele no Illustrator, até mesmo em outro computador que esteja com a sua conta.

Conclusão

Pessoalmente, gostei muito dos aprimoramentos no alinhamento de texto, tanto de ponto como de área. São coisas que realmente faziam muita falta no Illustrator, que mesmo não sendo um programa de diagramação, já tinha ótimos recursos de texto e agora está mais completo ainda agora.

E se quiser saber muito mais sobre Illustrator, já estamos atualizando essas novas funções em nosso curso Illustrator Definitivo que está em constante atualização. Você pode conferir o conteúdo clicando aqui.

Até a próxima!

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O que todo designer precisa saber sobre criatividade

Faz parte do senso comum que ser criativo é ter um dom. Não sei ao certo a origem dessa ideia, mas tenho certeza que a criatividade não funciona dessa forma.

Talvez as pessoas se percam nesse argumento para justificar falta de estudo e prática.

Mas, para não ser injusto, realmente existem “modelos mentais” privilegiados com criatividade.

Pessoas que parecem ser criativas desde sempre, estão sempre curiosas, observadoras e buscando novas experiências.

Mas acredito que se compreendermos o mecanismo das ideias, fica mais simples buscar formas de estimular a criatividade.

Assim como algumas pessoas possuem naturalmente uma “barriga chapada”, existem outras que precisam fazer exercícios para conquistá-la. E tá tudo bem!

O “X” da questão é encontrar estratégias para alcançar seu objetivo.

Crianças e criatividade

Acredito que toda criança é criativa. O mundo é novo para ela e explorar é o caminho mais natural. E elas fazem isso das formas mais diversas: pegando, colocando na boca, jogando no chão, etc.

Mas acontece que com o passar do tempo essa criatividade é minada. Adultos insistem em silenciar crianças que perguntam demais, exploram demais, criam demais.

De onde vim existe uma expressão para uma criança muito exploradora: você é um artista! Mas isso sempre vinha temperado de um tom pejorativo.

O grande desafio dos adultos, principalmente em profissões criativas, é “encontrar” essa criatividade novamente.

Se você é publicitário, designer ou ilustrador, com certeza já ouviu sobre sua criatividade de muitas pessoas.

A parte ruim é que esses comentários ressaltam o pensamento do senso comum sobre ser criativo.

  • “Esse meu filho tem o dom de ser criativo.”
  • “O talento da criatividade é para poucos.”
  • “Eu não nasci tão criativo quanto você.”

“Éricles, mas qual o problema de falar isso?”

Segundo o livro Mindset, de Carol Dweck, entender habilidades como dons e talentos inatos é andar na contramão da melhoria contínua.

Pensa comigo: Se você já nasceu bom, para quê se esforçar em ser melhor?

Ou, se você não nasceu com o “dom”, pra quê buscar uma nova habilidade?

É um pensamento limitante que rodeia nossas afirmações e lógicas, e nos priva de expandir habilidades através de estratégias tangíveis e trabalho duro.

“Mas isso se aplica também à criatividade?”
Sim!

Mas antes de falar sobre como exercitar a criatividade, quero falar de onde vêm as ideias.

De onde vêm as ideias

Nada é original. Nada vem do nada.

Tudo no mundo possui uma tendência de copiar uma ou mais referências.

Começamos a criar a partir de modelos da natureza.

A natureza é a maior inspiração para muitas pessoas, pois temos formatos e texturas que passaram pelo teste de milhões de anos de evolução.

E se nada é original, as novas ideias são fruto de um “mashup” de ideias já existentes.

Entende-se que cada pessoa é a soma das suas influências, e seu trabalho é um reflexo do autor, isto é, o seu trabalho é um reflexo das suas influências.

O que você assiste, ouve e vê possui impacto muito importante no seu arcabouço criativo.

Em outras palavras, a criatividade não é uma habilidade em si, mas um subproduto de outras habilidades.

Alguns parágrafos acima eu falei sobre pessoas que estão sempre curiosas e observadoras.

Cada vez que você se abre à novas experiências é uma forma de somar ao seu repertório criativo.

O que distinguimos é o que será útil e o que não será útil para a produção criativa.

Imagine que você é um andarilho e coleta coisas no caminho para usar em algum momento.

Essas coisas são elementos que compõem o seu repertório, influências que poderão ser usadas na execução de projetos criativos.

Mas segundo Austin Kleon, autor do livro Roube Como um Artista, precisamos ser colecionadores seletivos, isto é, saber o que nos servirá como matéria-prima.

Como copiar da maneira certa

Tudo o que precisa ser dito já foi dito. Mas já que ninguém estava ouvindo, é preciso dizer outra vez. – André Gide

O exercício mais simples e óbvio para estimular a criatividade é copiando. Ninguém é 100% original.

Pense de novo em uma criança. Ela aprende a falar através de repetições, uma espécie de shadowing.

Isso a ajuda a entender a dinâmica da língua e qual combinação de fonemas ajuda a se comunicar adequadamente.

Vamos agir como crianças e copiar trabalhos que nos inspiram.

Mas a ideia desse exercício não é copiar apenas por copiar ou fazer com que o trabalho do outro se passe pelo seu. A ideia central desse exercício é engenharia reversa.

Lembro de um episódio de Phineas e Ferb “o que essa coisa faz”, onde a dupla desconstrói um robô que caiu no seu quintal para entender a funcionalidade.

Na área criativa a função pode ser a mesma. Talvez não necessariamente para entender a função, mas compreender pormenores de decisão.

“Tal projeto usa essas cores que se relacionam de tal forma no círculo cromático”

“A diferença entre o tamanho do título para o parágrafo é x e isso é agradável para mim”

Escolha alguns trabalho e refaça. Tenho certeza que terá novas ideias para seus próximos projetos.

Conclusão

Para finalizar, recomendo que visite os seguintes sites ter acesso a trabalhos criativos:

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Adobe anuncia novos recursos baseados em inteligência artificial para o Photoshop

Recentemente, no evento online Adobe Max, foram anunciadas diversas novas funcionalidades presentes na nova versão do Photoshop CC.

O nível dos recursos apresentados não deixam dúvidas: o aprendizado de máquina e a inteligência artificial vieram para ficar e estarão cada vez mais presentes no dia-a-dia do profissional de criação.

Confira as principais novidades:

Neural Filters

Uma das novidades mais surpreendentes anunciadas pela Adobe foi o Neural Filters, seu novo espaço de trabalho no Photoshop, que traz uma biblioteca de filtros que automatizam diversos fluxos de trabalho complexos, graças ao aprendizado de máquina do Adobe Sensei.

Essa nova ferramenta permite explorar ideias criativas em poucos cliques, alterando a imagem de forma não destrutiva, gerando novos pixels contextuais que não estão realmente presentes na imagem original.

Confira o vídeo com um resumo dessas funcionalidades e logo abaixo mais detalhes sobre cada uma delas:

Suavização de pele

Com um simples arrastar e soltar, é possível suavizar rapidamente manchas, espinhas e acne do rosto. A inteligência artificial do programa detecta o que precisa ser feito e o trabalho é concluído em poucos segundos.

Transferência de estilo

Uma opção interessante para explorar novos estilos para suas imagens.

O filtro adota a aparência ou o estilo visual de uma imagem de origem e ajuda a aplicá-lo em suas próprias imagens

Retrato Inteligente (beta)

Talvez esse seja o filtro mais surpreendente que a Adobe disponibilizou no Photoshop. Com ele, é possível gerar novos elementos em retratos, como emoções (felicidade, surpresa e raiva), alterar a idade facial, direção do olhar, espessura do cabelo, direção da cabeça e até mesmo direção da luz.

Transferência de maquiagem (beta)

Outra função bem interessante encontrada no Neural Filters é a Transferência de Maquiagem, que aplica um estilo semelhante de maquiagem, na área dos olhos e boca, de uma imagem aberta para outra.

Embaçamento com reconhecimento de profundidade (beta)

O filtro identifica o objeto principal da imagem, adicionando um embaçamento no fundo e ajustando a temperatura ao redor para criar efeitos interessantes.

Colorir (beta)

Outro filtro muito interessante que promete facilitar (e muito) o trabalho de coloristas digitais. Basta poucos cliques para que o próprio programa adicione cores em fotos em preto e branco.

É claro que, por se tratar de um recurso em fase de testes, sempre serão necessários alguns ajustes na imagem após o processo. Porém, é surpreendente como estamos caminhando para automações cada vez mais complexas de fluxos de trabalho.

Superzoom (beta)

Com esse recurso é possível aplicar zoom em áreas específicas de imagens e deixar que o Photoshop adicione detalhes para compensar a perda de resolução.

Remoção de artefatos JPEG (beta)

Sabe aquelas “manchas” causadas pela compactação de uma imagem em JPEG? Esse filtro remove esses artefatos, criando uma imagem mais limpa.

Substituição do céu

Se antes o processo para substituir o céu em uma imagem era complexo e trabalhoso, com esse novo recurso é possível fazer isso em literalmente alguns segundos.

Após selecionado o novo céu, a área do céu na imagem original é automaticamente selecionada e mascarada, permitindo que o novo céu seja exibido baseado nas opções selecionadas.

Existem ainda várias opções para deixar a imagem mais realista, como ajuste de brilho, temperatura, escala, ajustes de iluminação, entre outros.

Visualização de padrão

Uma excelente ferramenta que irá ajudar muito quem gosta de trabalhar com criação de padrões no Photoshop.

Agora é possível visualizar, em tempo real, como seu design ficará à medida que o padrão de imagem é alterado.

O novo modo Visualização de padrão insere o padrão de design lado a lado e mostra em tempo real as alterações para que seja possível antever o resultado final.

Além dessas novidades, a Adobe também anunciou outras ferramentas e recursos que podem ajudar bastante quem utiliza o Photoshop profissionalmente.

Acesse a lista com o resumo de todos os novos recursos do Photoshop para saber mais.

E aí, gostou das novidades? Deixe seu comentário logo abaixo!

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Ideias de papel de parede para o escritório em casa

Existem diferentes materiais decorativos que você pode usar para criar uma mudança simples com um grande impacto no seu escritório. O material mais usado para atualizar um espaço é normalmente a pintura. Mas existe outro que pode ter um efeito muito mais incrível dando um upgrade instantâneo sem a sujeira das tintas: o papel de parede. 

Decorar com papel de parede é uma maneira econômica de mudar o seu espaço interior. Embora seja algo que já existe há séculos, a nova tecnologia elevou o papel de parede clássico a um nível totalmente novo. Entre os diferentes tipos de padrões, texturas e conteúdos próprios, hoje existem milhares de opções e praticamente todos os revestimentos têm a capacidade de adicionar profundidade. 

Neste artigo vamos ver diferentes estilos de papel de parede para o escritório, desde os mais simples aos mais arrojados.

Minimalista 

Para um escritório doméstico minimalista, quanto menos distrações você criar, melhor. Uma impressão artística – talvez de uma floresta ou de uma cena ao ar livre fará muito pelo seu estado mental antes mesmo de você se sentar. O papel de parede perfeito para um

escritório minimalista é um papel minimalista! Pode parecer chato, mas quando você o vê em contraste com objetos cuidadosamente selecionados, você verá seu verdadeiro poder. 

Você também pode experimentar um papel de parede texturizado. Ele é considerado uma opção luxuosa e pode adicionar um detalhe extra quando interage com a luz. As cores monocromáticas podem ter um grande impacto na justaposição ao seu mobiliário. Portanto, jogue fora suas amostras de pantone e vá direto para as cores preto, branco ou cinzas e beges. Sempre com estilo e fácil de mudar, caso fique entediado!

Ao natural 

Um ambiente sereno levará a uma mente pacífica. Quando você sabe que está rodeado por materiais naturais, pode respirar profundamente com uma sensação de calma antes de iniciar suas tarefas. Quando se trata do design de um home office, simplesmente adicionar

uma planta grande, um piso de cortiça ou uma mesa de madeira à decoração do seu escritório pode realmente fazer a diferença. O papel de parede com cores neutras e padrões inspirados na natureza pode ajudar a criar o seu paraíso natural. Quanto mais à vontade você se sentir, melhor trabalhará! 

Beleza floral 

Esse lindo papel de parede lhe dará a sensação de ser levado para outro século. Recrie seu próprio escritório Alice no País das Maravilhas com designs divertidos que trazem uma sensação de curiosidade ao seu escritório. 

As flores grandes oferecem aos coelhos e aos veados um lugar fresco e com sombra para descansar. Os fãs de design com flores irão simplesmente adorar este elegante papel de parede TNT em vermelho coral, verde e branco.

Retro Geométrico

O papel de parede geométrico é uma maneira muito econômica de criar uma aparência dinâmica num escritório sem gastar muito. Detalhes metálicos em ouro rosa, prata ou o clássico look dourado darão um look jovem e moderno. Para uma escolha tão ousada, o papel de parede de TNT é obrigatório, pois é fácil de descolar quando você precisa trocá-lo. 

Selva Urbana 

Traga as folhas das palmeiras das selvas exóticas para a zona de relaxamento do seu escritório com um papel de parede refrescante. Nada é tão relaxante quanto a folhagem da selva para iluminar suas paredes. Branco e preto combinam bem com qualquer tom de verde.

De volta aos Anos 50 

Conhecidos como os anos dourados, a década de 50 é marcada pelo padrão de beleza de Brigitte Bardot. Durante estes anos a mulher está cada vez mais independente, mas além de bela e bem cuidada, ela ainda acumula a função de dona-de-casa, esposa e mãe.

Um papel de parede feminista criado pela equipe de designers da Dupenny. Sua atitude graciosa e atrevida é fascinante, especialmente para quem gosta do humor britânico e do estilo dos anos 50. 

Industrial Chic

Este papel de parede pode realmente fazer uma declaração ousada. Aplicado em espaços com luz natural irá neutralizar os tons escuros e ainda dar uma sensação de equilíbrio ao ambiente. O mobiliário metálico ou de madeiras escuras funcionam melhor para este estilo contrastando as cores masculinas com materiais naturais. Evite encher demasiado o espaço com móveis ou elementos decorativos. O papel por si só já deixa o espaço bem preenchido.

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5 passos indispensáveis para criar um bom logotipo

Vou compartilhar com você neste artigo os cinco passos (dentro do meu processo) para a criação de logotipos.

De forma geral, vou explicar as principais etapas e, acima de tudo, no que você precisa se atentar.

1- Briefing

Toda demanda de Design tem origem em um déficit de comunicação visual.

Em outras palavras, existe um problema precisando de uma solução.

A forma mais conhecida de documentar características desse problema é através de Briefing.

Existem várias formas de estruturar um briefing, seja através de um documento interativo, formulário de pesquisa, reunião por videoconferência, etc.

Alguns designers utilizam outras ferramentas como o mapa de empatia, por exemplo.

O importante é ter as informações salvas para que você possa consultar nas próximas etapas.

Se você quer saber mais sobre Briefing e as informações que você precisa colher, recomendo que veja o meu artigo: os 4 P’s do briefing.

2- Pesquisa

Depois de colher e documentar todas as informações necessárias para o projeto, agora vamos expandir a busca.

Perceba que todo processo que estou compartilhando com você é fruto de uma abordagem de desenvolvimento de projetos chamada double diamond.

Basicamente, fazemos definições e expansões de pesquisa, assim como o formato de um diamante duplo.

Isso nos ajuda a explorar as ideias criando restrições.

Você pode até se perguntar:
Mas Éricles, não é ruim as profissões criativas terem restrições?

E a resposta é não.

Tudo precisa de uma restrição. Restrições são saudáveis ao passo que dão um ponto de partida para o desenvolvimento de um projeto. Seria muito difícil criar tendo o universo inteiro de possibilidades.

E para fazer pesquisa, costumo separar em 2 dimensões:

  • Concorrência
  • Similar

Concorrência

No desenvolvimento de logotipos, não podemos ser inocentes ao ponto de fechar os olhos para o que a concorrência já fez ou faz.

Aliás, a melhor forma de manter um processo criativo saudável é entendendo o que já foi produzido.

E diferente do que muita gente pensa, fazer a pesquisa com a concorrência não “desvirtua” o projeto para o plágio.

Muito pelo contrário, só é possível criar diferenciação (caso esse seja o objetivo do projeto) se você tem plena consciência sobre a como a concorrência se posiciona.

Similar

Dessa vez, a pesquisa é feita pelo viés de similaridade, não necessariamente dos concorrentes.

A pesquisa de similares, segundo o meu processo, gera insumos a partir de soluções parecidas.

Para exemplificar:

Eu estou fazendo o logotipo de um restaurante e existe um mercado em outro estado que possui uma comunicação visual parecida com o resultado que estou buscando.

Ambas estão dentro do guarda-chuva “alimentação”, mas não necessariamente concorrem por um mercado.

Fazer isso me ajuda a explorar soluções mais externas ao universo óbvio daquele projeto.

Mas preciso deixar claro uma coisa: não basta pesquisar e contar que a memória resgate as informações.

Assim como qualquer outro processo, o desenvolvimento criativo precisa ser documentado.

A melhor forma de embasar suas decisões, definir padrões e recobrar insights é através da documentação.

A depender do formato das informações colhidas, você pode escolher diferentes ferramentas para te auxiliar.

Podem ser elas:

  • Pinterest, para insights visuais;
  • Xmind, para documentação em texto;
  • Miro, para documentação mista (texto e imagem).

3- Geração de alternativas

Pelo que você já deve ter percebido, não é necessário o uso do software de edição vetorial nas etapas iniciais.

Muita gente erra por achar que desenvolvimento de logotipos se limita a abrir o software, esperar uma inspiração fluir e assim criar.

Fazendo isso você corre o risco de ter um projeto superficial, que talvez atenda a uma demanda estética, mas frágil demais no quesito conceito.

Na geração de alternativas, damos vida às pesquisas.

O importante aqui é criar o máximo de possibilidades possível, sem crítica ou julgamento. Quanto maior o número de possibilidades, maior a chance de explorar os conceitos e ideias.

4- Tipografia e cor

Dentro do meu processo, tipografia e cor são elementos de finalização.

Existem profissionais que trabalham com a cor desde o começo, outros, assim como eu, preferem usar na finalização.

Coloco essa etapa no passo 4 porque, assim que eu crio as alternativas e defino a opção mais adequada, preciso julgá-la como forma, sem interferência de cor.

Para facilitar o entendimento, pense em uma marca feita com símbolo e texto.

Tanto a tipografia quanto a cor precisam estar alinhadas à mensagem que aquele símbolo quer passar.

E o símbolo (se feito da maneira mais adequada) está passando a mensagem que a marca quer passar, colhida lá no Briefing.

5- Apresentação

Com a bola na marca do pênalti, é preciso fazer o gol.

Aqui fica claro a importância de todas as etapas documentadas, pois agora é preciso resgatar informações.

Como um logotipo no software não passa de uma ideia fora da “realidade”, na apresentação é o momento para criar uma tangibilização para o seu cliente.

Saiba mais sobre elementos de uma boa apresentação através do meu artigo: 5 etapas que você deve levar em conta ao apresentar um projeto de design.

Conclusão

Esse processo para o desenvolvimento de logotipos foi resumido com o objetivo de você entender a ideia central: é preciso ter um processo bem definido e maneiras de documentar informações.

E para criar um processo mais adequado ao seu perfil, não há melhor maneira do que desenvolvendo projetos.

Através da execução você pode validar etapas e acrescentar outras que fazem sentido à sua forma de trabalhar.

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Mascote das Casas Bahia passa por redesign e agora é adolescente

A evolução da identidade visual de uma marca não acontece apenas com seu logotipo. Os mascotes também podem passar por mudanças.

Foi o que aconteceu com as Casas Bahia, que apresentou o “CB”, a versão adolescente do conhecido “Bahianinho”, mascote presente na marca desde os anos 70.

O personagem surge com um apelo jovem, engajado em causas sociais e de sustentabilidade, e será responsável por prestar assistência na jornada de compra do consumidor, dando dicas sobre produtos e serviços.

A campanha de lançamento do novo personagem foi criada pela agência Y&R, e estreou nas redes sociais e televisão.

Confira o vídeo de apresentação do mascote remodelado:

O redesign do personagem é trabalho do estúdio Miagui, que em 2015 já havia criado um redesign do personagem para uma campanha de games.

Evolução do mascote

O mascote “Bahianinho”, começou a aparecer na comunicação da empresa na década de 70, junto com o slogan “Dedicação Total a Você”.

Ao longo do tempo, o mascote passou por diversas mudanças de traços e fisionomia.

 

Sua vestimenta também foi mudando com o tempo, onde a bota foi substituída por tênis e, mais recentemente, o característico chapéu de couro típico nordestino deu lugar a um boné.

“Tomamos o cuidado de estudar toda a evolução do personagem ao longo dos anos para identificar quais as características o tornam único e reconhecível. Nossa abordagem foi manter a essência do personagem original, incorporado em uma linguagem mais moderna, lúdica e hiper-realista, inspiradas por produções high end de estúdios como Disney e Pixar”, comenta Cássio Braga, diretor criativo do estúdio Miagui.

E aí, o que achou da versão adolescente do “Bahianinho”? Deixe seu comentário logo abaixo!

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A importância da utilização de técnicas no Design de Logotipos

Neste artigo eu vou te falar sobre a importância da utilização de técnicas no desenvolvimento de logotipos e explicar, contextualmente, o motivo pelo qual o uso de técnicas não faz parte da nossa abordagem dominante.

Mas antes de explicar a importância da aplicação de técnicas no Design de Marcas, quero falar um pouco sobre os motivos que eu acredito ser responsáveis pela “não-utilização” delas na vida da maioria dos profissionais.

Design e Arte

De certa forma, o Design se mistura com a Arte, e até hoje vemos resquícios dessa conexão histórica.

Alguns designers utilizam o substantivo “arte” para se referir às peças de Design, sejam impressos ou posts para redes sociais.

Só que essa alcunha carrega responsabilidades que torna o trabalho de um designer subjetivo e subjugado à arbitrariedades.

“Éricles, o que você quer dizer com isso?”

Projetos de Design estão sendo interpretados por designers apenas pela dimensão estética, ignorando aspectos funcionais e simbólicos.

E como você deve saber, Design é muito mais do que algo bonito, considerando que bonito é algo subjetivo…

É preciso avaliar para quem a comunicação vai ser direcionada, em qual contexto e qual mensagem precisa ser passada.

Pois em resumo, a Arte define-se como expressão individual de um artista.

A maior preocupação de um artista não é o entendimento dos leitores sobre a obra, mas sobre a sua auto-expressão ou crítica, o que, por outro lado, é prejudicial para o Design.

Se a mensagem é ambígua, a comunicação fica ruidosa e múltiplas interpretações podem sair do controle do que uma marca quer passar.

Mudança histórica

Muito antes da existência do Design, já existia a Arte.

Mas partir da evolução industrial-mercadológica, viu-se a necessidade de comunicar visualmente produtos/serviços, ideais e princípios.

Isso não só pelo fator diferenciação, mas para que uma empresa tivesse sua identidade no mundo.

Imagine o seguinte: você acaba de montar uma empresa, mas ela não possui elementos que compõem sua identidade visual, apenas um nome “acústico”.

O nome diz muito sobre a marca, mas você concorda comigo que no universo visual é como se sua marca não existisse?

E por conta dessa necessidade, comunicadores se desvencilharam da Arte para trabalhar em prol do desenvolvimento de mensagens visuais claras.

Impacto

Lembra que eu falei que existem resquícios da Arte no Design? Mesmo no desenvolvimento de logotipos, a abordagem artística é majoritariamente dominante.

O “olhômetro” é o principal recurso para muitos designers, seja para criação de peças de Design ou desenvolvimento de logotipos.

E é claro que utilizando esse recurso, você priva os projetos de precisão e consistência.

O designer e tipógrafo Jan Tschichold disse: “não sabemos porquê, mas podemos demonstrar que um ser humano acha os planos de proporção definidas e intencionais mais agradáveis ou mais belos do que as de proporções acidentais.”

E para outros teóricos, a precisão de execução e consistência das formas são elementos que tornam um logotipo mais memorável e agradável.

Pense nos logotipos das marcas mais famosas do mundo, elas possuem algo em comum que talvez você não tenha reparado.

Em sua evolução, esses logotipos passaram por uma “limpeza visual”, se tornando mais simples e com relações mais óbvias.

Por que usar um método?

Vimos que a consistência tem um papel muito importante sobre a memorabilidade e agradabilidade de um logotipos, mas me diz uma coisa: é possível alcançar consistência sem a utilização de um método?

Se a sua resposta foi “sim”, quero te convidar a pensar em um exemplo.

É possível você fazer um excelente macarrão, não lembrar das medidas e fazer outro macarrão tal qual o último? Difícil né?

Mas, e se você anotou todas as medidas e tempo, será que fica mais fácil manter todos os macarrões deliciosos?

Para qualquer área da vida, a utilização de um método é crucial se você pensa em consistência e melhoria contínua.

E no Design não poderia ser diferente…

No Design de logotipos, o olhômetro é muitas vezes expresso como uma insegurança de definir relações a partir de uma estrutura sólida.

Se as proporções definidas são tendencialmente mais belas que as proporções acidentais, por que não optamos pela primeira 100% do tempo?

Desenhar, posicionar e relacionar os elementos é uma tarefa que exige técnica, e fazer esse trabalho de qualquer jeito não garante economia de tempo.

O que pode ser feito

No meu artigo sobre o papel da geometria na criação de logotipos, eu explico como a Geometria pode mudar a perspectiva de desenvolvimento na criação de símbolos.

E grande parte do meu papel no Design e produtor de conteúdo é disseminar técnicas e macetes que facilitam a vida de designers, na contramão dos achismos e “qualquerjeitismos”.

Esse artigo teve o objetivo de te explicar a importância, e talvez em breve eu compartilhe as principais técnicas que você pode utilizar.

Mas se você quer ter uma pequena amostra agora, confira o vídeo abaixo e assista à minha aula “guia completo para criação de logotipos no Illustrator”.

Ele será o passo inicial para o seu desenvolvimento e especialização na área.

 

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7 dicas para se inspirar na escolha de cores em seus projetos

Escolher as cores que serão utilizadas em sua criação é uma das tarefas mais importantes do projeto. E essa escolha pode ser inspirada de várias maneiras, como a partir de fotos, vivência (sua ou do cliente), o significado das cores, combinações naturais, etc.

As cores estão presentes em praticamente tudo que fazemos e são responsáveis por muitas decisões que tomamos, muitas vezes de maneira inconsciente. Por isso, é nosso papel guiar esse potencial, seja para efetivar uma compra, transmitir uma mensagem, confortar ou incomodar, e mudanças relativamente sutis podem virar o jogo em uma composição de cores.

E com tantas sutilezas e opções, precisamos de técnicas práticas e ferramentas que ajudarão muito na escolha e composição das suas cores. Pensando nisso, separamos aqui algumas:

Confira a versão em vídeo ou, se preferir, a versão em texto logo abaixo.

Observe os portfólios e trabalhos de outros designers

Uma das maneiras de estudar, em qualquer área, é através de cases, tanto os que deram certo, assim podemos ver o que é realmente interessante de ser aplicado, como também os que não deram tão certo assim, para aprendermos o que pode ser melhorado.

É possível aprender muito quando vemos trabalhos realizados por outros profissionais, observando técnicas, ideias e referências de todo tipo. Mas claro, não estou falando em plágio, mas sim em processo de aprendizado mesmo.

Sites de portfólio como Dribbble e Behance apresentam pesquisas a partir de cores predominantes, que podem facilitar muito a busca por inspirações quando você já tem uma ideia de qual tonalidade próxima pode servir para iniciar seu trabalho.

Acompanhe também os perfis dos profissionais que tem um estilo mais próximo do seu, ou do que você busca atingir, para ir se inspirando e aprendendo a cada nova atualização. Inclusive, uma maneira de fazer isso é acompanhando o nosso Instagram, onde colocamos várias inspirações bem legais, sempre marcando seus autores.

Faça um painel semântico

De maneira bem simples, o painel semântico é como uma colagem de informações, que pode ser feita do modo tradicional, com recortes de revistas e catálogos, ou digital, copiando outras peças, fotos, texturas, cores e colocando tudo dentro de um painel.

Com essa visão geral, fica muito mais fácil compreender as características esperadas para o projeto e ser muito mais assertivo na criação.

Para criar esse moodboard (painel semântico), você pode usar os softwares conhecidos como Photoshop, Illustrator e InDesign, mas é bem fácil fazer isso pelo Canva, copiando, colando e recortando referências direto nele.

Crie composições a partir de fotos

As referências estão por aí, em qualquer lugar. Muitas vezes a inspiração para o uso de cores pode ser encontrada em elementos que não possuem necessariamente relação com o que está sendo criado, como por exemplo fotos de lugares, pessoas ou objetos.

Todas essas referências terão suas cores predominantes, e capturar uma paleta cores é bem fácil, já que tanto o Adobe Color, COLOURlovers (Photocopa) e o Canva tem recursos que permitem importar uma imagem e o sistema te mostra assim algumas das cores que mais se sobressaíram nela.

Isso poupa um bom tempo de trabalho e ainda a escolha é feita com as cores que melhor conversam entre si.

Inspire-se na natureza

Estamos acostumados a ver a beleza no que é natural, em sua gigantesca variedade de texturas e combinações de cores que encontramos na natureza. Por isso, é também natural que ao utilizar inspirações desse lado, um bom resultado é mais fácil de atingir.

Nesse caso, pode aproveitar a dica anterior, criando as paletas a partir de fotos, já que nem todos temos cenários naturais próximos, já que a “selva de pedra” nem sempre te dá essas possibilidades.

A delicadeza das flores pode ser facilmente transmitida não só pelas suas formas, mas também pelas cores, assim como a solidez de uma montanha ou a profundidade do mar. A natureza tem muito a nos ensinar, para assim aproveitarmos nas criações de todo tipo.

Sempre analise o círculo cromático

Cores transmitem mensagens e sentimentos que podem mudar muito conforme o contexto cultural e da imagem que está criando, mas existem coisas que são mais técnicas e diretas, como a disposição dos tons no círculo cromático, que nos permite criar combinações com regras estabelecidas.

Regras de harmonia de cores vão desde as básicas Complementares, Análogas e Tríade, cada uma com suas características, até as mais personalizadas.

Mas independente de como sua cor principal foi escolhida, recomendo fortemente que coloque-a em um círculo cromático para ver quais outras opções serão boas combinações com ela.

Crie paletas temáticas

Mais uma vez, sites como o Adobe Color, COLOURlovers e o Canva são ótimos para criar paletas de cores, possibilitando também o cadastro e compartilhamento de várias paletas criadas por outros artistas/designers, muitas já nomeadas de um modo que possa te inspirar no tema que está fazendo para o seu projeto.

Agora, se quiser algo palpável, para quem quer presentear alguém ou a si mesmo, um bom exemplo é o livro Pantone: The 20th Century in Color, que também faz a análise detalhada das cores em obras de arte, mostrando a paleta utilizada.

Use uma escala de cor real

Monitores mudam muito, seja pela qualidade, configuração ou tecnologia utilizada, por isso, nem sempre confiar totalmente na calibragem deles vai ser a opção mais recomendada.

Isso ganha uma importância ainda maior quando o projeto é um arquivo para impressão.

Por isso existem escalas de cores, semelhantes àquelas que vemos na hora de escolher a tinta de parede, com algumas variações, principalmente Pantone, seguidas pelos seus respectivos valores CMYK e RGB.

Para quem deseja se aprofundar no tema também o livro True Color System apresenta 110.000 cores variando de 5 em 5% impressa em 7 tipos de papel. (Essa dica de leitura apareceu no artigo sobre 10 livros para aprender mais sobre design gráfico).

Ter em mãos as cores reais e impressas mudam muito a percepção da cor escolhida, podendo confirmar ou excluir o seu uso no projeto.

Conclusão

Definir as cores do seu projeto não pode ser um trabalho aleatório, e como você viu, existem diversos estudos, livros e técnicas que podem te ajudar nisso. Por isso, vamos falar mais um pouco mais sobre isso em artigos futuros.

Experimente os sites que comentamos e veja que o processo pode envolver muitos conceitos, mas as ferramentas ajudam muito e facilitam a visualização e escolha de uma boa combinação de cores.

Como dica final, sugiro que experimente o Canva Pro para poder contar com ainda mais recursos de combinações e uma infinidade de temas para seus projetos. Você pode experimentar por 30 dias sem compromisso! É só clicar aqui e fazer o cadastro.

Até a próxima!

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Brasileiros estão apostando mais pela internet

Desde a regulamentação das apostas esportivas virtuais no País, em dezembro de 2018, os brasileiros estão movimentando quantias cada vez maiores em lances por meio da internet, principalmente via aparelhos móveis como smartphones. Só em 2019 mais de R$ 4 bilhões foram apostados pela rede mundial, demonstrando a força do segmento. 

O receio de que a atividade pudesse não ser segura paralisou o crescimento das apostas no País por muito tempo, mas com a regulamentação de 2018 e a crescente entrada no Brasil de empresas internacionais respeitadas e com certificados de segurança o medo começou a desaparecer rapidamente.

Entre os grandes bookmakers internacionais nenhum é mais popular e respeitado que a Bet 365, casa criada no ano 2000 no Reino Unido e que já tem milhões de clientes em todos os continentes. A Bet365 tem certificação de segurança em locais como Gibraltar e Caribe e um site moderno e interativo, de fácil navegação até para os iniciantes.

Outra casa que tem aumentado sua presença no mercado brasileiro é a Betclic, empresa fundada em 2005 e presente já nos cinco continentes. A casa oferece – assim como a Bet365 e as maiores do ramo de bookmakers – promoções atraentes aos principiantes na forma de bônus e facilidade na movimentação das quantias. Depósitos e saques podem ser feitos por cartões e até boletos bancários.

Para jogar o interessado deve ter pelo menos 18 anos. Os sites não aceitam novos clientes sem que estes façam um cadastro no próprio site com informações básicas. Hoje em dia é possível apostar em praticamente qualquer lugar por meio de um aparelho celular ou em computadores pessoais no próprio lar da pessoa.

O grande avanço na tecnologia de smartphones deu um enorme impulso à atividade, que chegou com força ao Brasil e oferece possibilidades de apostas não apenas em partidas de Brasil futebol, mas também em outros esportes como basquete e até Fórmula 1. 

A Bet365 também permite aos seus clientes a oportunidade de participarem mesas de cassinos virtuais nos quais podem, por exemplo, jogar uma partida de pôquer em um ambiente que lembra bastante os presenciais. Enfim, apostar pela internet nunca foi fácil e seguro. 

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Como atender melhor seus clientes no WhatsApp Business

O WhatsApp já é uma ferramenta de comunicação indispensável no cotidiano dos brasileiros. Segunda a pesquisa realizada pela Global Mobile Consumer Survey Brasil, 80% dos brasileiros usam o aplicativo pelo menos uma vez a cada hora.

Fácil de usar e prático para conversar, a ferramenta se tornou tão popular que hoje muitos preferem a comodidade de serem atendidos através do aplicativo.

Enxergando uma oportunidade nesta demanda, a empresa criou uma solução dedicada apenas para negócios, o WhatsApp Business.

A solução profissional de chat tem sido cada vez mais utilizada por empresas e vendedores como seu principal canal de vendas, devido à possibilidade de oferecer uma comunicação mais direta e humana. É uma maneira de deixar claro para seus clientes que seu negócio se importa e estará sempre pronto e disposto a ajudá-los.

Pensando em auxiliar você e sua equipe de atendimento a alcançarem os melhores resultados esta ferramenta, preparamos algumas dicas sobre Como atender melhor no WhatsApp Business. Vamos lá!

Integre o WhatsApp Business a um chat online profissional

O primeiro passo para empresas que desejam atender seus clientes com qualidade no WhatsApp Business é a integração com uma ferramenta profissional de atendimento. Assim, sua equipe terá controle sobre os chamados abertos e poderá gerenciar os atendentes com efetividade.

Uma grande vantagem da integração é a possibilidade de unificar todas as mensagens recebidas por contatos feitos no aplicativo em uma só plataforma, otimizando os processos da equipe que poderá continuar atuando simultaneamente em suas páginas, redes sociais e outras integrações.

Transferir conversas para outros operadores e convidar colegas de equipe para conversas são recursos que otimizam o tempo necessário para solucionar os problemas do cliente, aumentando sua satisfação com o atendimento.

A unificação dos contatos em uma só plataforma também permite que relatórios mais detalhados sobre a qualidade e o número de atendimentos feitos através do WhatsApp Business.

O JivoChat é uma ferramenta profissional de chat online que oferece estas e várias outras opções que podem trazer melhorias relevantes nos resultados de sua equipe de atendimento. Confira seus recursos e avalie os benefícios que ele pode trazer para o seu negócio.

Ofereça uma comunicação personalizada

Personalizar a comunicação e oferecer uma experiência individual para cada consumidor é uma atividade crucial para aumentar suas chances de vendas.

Aproveite os recursos das ferramentas utilizadas em sua empresa para coletar informações relevantes sobre seus clientes. Mostrar empatia ao entender suas dores, desafios, preferências e interesses pode resultar em um impacto muito positivo na satisfação das pessoas atendidas.

Prepare um banco de imagens

Uma dica muito valiosa para otimizar o atendimento online é ter um banco de imagens nos dispositivos com o WhatsApp Business instalado.

É muito comum que consumidores peçam informações adicionais ou imagens sobre um produto desejado.

Manter as fotos de itens oferecidos pelo seu negócio em galerias organizadas pode proporcionar agilidade e facilidade para que os operadores enviem informações relevantes solicitadas pelos clientes, aumentando consideravelmente a velocidade do atendimento.

Garanta o melhor tempo de resposta

Respostas lentas podem afetar a satisfação de consumidores, gerar reclamações e até mesmo fazer com que eles desistam de realizar compras. Isso torna o tempo de resposta é uma métrica diretamente ligada à qualidade do atendimento.

Manter uma boa velocidade de resposta é um objetivo que todas as empresas buscam alcançar. Porém, esta tarefa pode se tornar difícil para negócios que utilizam apenas o WhatsApp Business, por não ser uma ferramenta de atendimento profissional, impossibilitando a geração de relatórios e o acompanhamento destas métricas.

Busque por ferramentas adicionais que complementem seu chat com mensagens automáticas de boas-vindas e dúvidas mais frequentes para dar início ao atendimento e fornecer os dados necessários para sua equipe começar uma conversa.

Registre e organize bem as informações dos clientes

Qualquer informação oferecida pelo cliente é muito valiosa. Conseguir registrá-las e armazená-las de maneira organizada irá contribuir com a qualidade do atendimento realizado pelos operadores.

Além de proporcionar a oportunidade de atender clientes de uma maneira mais personalizada, o gerenciamento destas informações permite que as trocas de atendentes aconteçam de forma mais sútil e não desgastem os consumidores perguntando por informações que já foram fornecidas.

Use a linguagem do seu cliente

O WhatsApp é uma ferramenta criada para conversas entre pessoas. Por isso, comunicar-se com clareza, de uma maneira personalizada e humana é muito importante.

Procure identificar quais são os perfis do seu público-alvo e alinhe com sua equipe a linguagem que deverá ser utilizada em cada atendimento. Reúna sua equipe e defina o tom de voz que sua empresa deve demonstrar nos atendimentos.

Uma maneira prática de instruir sua equipe é a criação de um manual orientando as diretrizes de comunicação, dando instruções sobre o uso de emojis, gifs, abreviações e gírias. Outra vantagem de ter este processo mapeado é a agilidade para integrar novos membros na equipe de atendimento.

Gere um link de WhatsApp com mensagens personalizadas

Facilite o início de qualquer conversa através de um link direto do WhatsApp para iniciar conversas, de forma que seus consumidores não precisem adicionar seu número de telefone manualmente e possam simplesmente clicar em um widget ou começar um novo chat diretamente através do link.

Para fazer isso, basta usar um gerador de link do WhatsApp. Inclusive, é possível criar mensagens personalizadas que podem ser enviadas diretamente pelo cliente assim que clicar no link.

Recomendamos criar mensagens que possam ajudá-lo a identificar de onde cada consumidor veio, por exemplo: “Encontrei sua página no Instagram e gostaria de saber mais”, caso ofereça seu link do WhatsApp na biografia do Instagram.

Faça pesquisas de satisfação

A pesquisa de satisfação é a melhor forma de identificar quais são os pontos fortes do seu negócio e quais necessitam melhorias. Afinal de contas, esta é uma métrica diretamente relacionada às chances de vendas e indicações para outras pessoas. Por isso é preciso manter estes dados sobre controle para garantir os melhores resultados.

O WhatsApp Business pode não oferecer uma ferramenta dedicada para criar pesquisas durante atendimentos, porém, existem opções de outras empresas que podem ser utilizadas para realizar este trabalho.

Então, faça pesquisas de satisfação com frequência para monitorar as principais métricas do seu negócio e acompanhar o desempenho do atendimento oferecido por sua empresa.

Preparado para atender melhor no WhatsApp Business?

Esperamos que nossas dicas sejam úteis para melhorar a satisfação de seus clientes com o atendimento oferecido por sua empresa.

Porém, para alcançar os melhores resultados que o WhatsApp Business pode oferecer, é preciso investir em uma ferramenta de atendimento que otimize o trabalho de sua equipe.

Para escolher a melhor opção, recomendamos que você acesse a página da JivoChat e confira todos os recursos de integração com o WhatsApp e as diferentes soluções de atendimento que podem ser utilizadas pelo seu negócio.

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