Artista cria versões realistas de personagens da Disney utilizando Photoshop e um programa de IA

A maioria de nós cresceu assistindo desenhos animados, ao ponto de nem estranharmos mais as características cartunescas das animações.

Mas, e se quiséssemos trazer tais personagens para a vida real?

Foi isso que fez o artista apelidado de Toyboyfan. Utilizando o Photoshop e um programa de inteligência artificial, transformou personagens da Disney em “pessoas reais”.

Confira:

Tiana

Mulan

Moana

Elsa

Anna

Kristoff

Bela

Ariel

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Jogos Digitais – Como eles podem ajudar o seu negócio

Além de contar com um site, de ter também à disposição um bom serviço de hospedagem de sites, o que mais pode ajudar o seu negócio, reforçar o engajamento dos clientes com a marca e ainda consolidar sua presença online?

A resposta é simples: Jogos digitais! Esses recursos cada vez mais podem se tornar eficientes aliados não apenas na divulgação dos produtos e serviços da sua empresa, mas também na gestão dela.

Eles são influentes, estão presentes na cultura pop e são apreciados por todos os tipos de público, inclusive crianças e adolescentes, que correspondem a uma fatia valiosa do mercado.

Diante de tanto apelo, vale dar uma conferida nas possibilidades que os jogos digitais oferecem quando o assunto é ajudar o seu negócio.

  • A importância dos jogos digitais
  • Gamificação – Saiba o que ela significa para a sua empresa
  • Advergames – Quando o jogo faz parte da publicidade

A importância dos Jogos Digitais

Há tempos que os jogos digitais são relevantes em nossa sociedade, não apenas pelo fascínio que exercem no público, mas também por que fazem girar as engrenagens da economia.

A indústria dos games nos dias de hoje movimenta bilhões. Há jogos dos mais variados estilos para os diferentes tipos de público. Além do mais, personagens como o Sonic (da Sega) e Mario (da Nintendo) já não se limitam mais ao universo das suas respectivas mídias de origem.

Eles, e muitos outros, já estampam páginas de histórias em quadrinhos, protagonizam desenhos animados e brilham nas telas de cinema.

Não dá para deixar de mencionar também os personagens que saem das outras mídias e vão protagonizar os jogos próprios, como, por exemplo, James Bond e os super-heróis em geral.

E você já ouviu falar nos eSports? Eles são os Esportes Eletrônicos, que hoje em dia conferem verdadeiras fortunas para os seus praticantes e patrocinadores. Os campeonatos de eSports atraem cada vez mais competidores e a atenção da mídia.

Diante de tudo isso, é importante que as empresas conheçam e saibam como aproveitar os games em suas estratégias. É aí que a gamificação entra em jogo.

Gamificação – Saiba o que ela significa para a sua empresa

O Marketing digital hoje em dia depende de alguns fatores fundamentais, como ter um site, ter uma boa hospedagem de sites e também a adoção de outras estratégias, como o uso das redes sociais, blogs e e-mail marketing (apenas para citar algumas).

Nesse bolo aí de estratégias, dependendo dos objetivos, é possível utilizar a gamificação. O nome já denuncia a origem. Ela vem dos “games”. Ou seja, a gamificação consiste na utilização de jogos para beneficiar vários aspectos de um empreendimento.

Na prática, ela pode ser usada para viabilizar o treinamento dos colaboradores, recrutamento e também como estratégia de marketing com o objetivo de engajar o público com a marca e captar leads.

Ao utilizar a gamificação, que usa as dinâmicas, a lógica e os conceitos dos games na sua empresa, é possível atrair a atenção, aumentar a participação e o engajamento de clientes e parceiros em atividades, estabelecendo uma boa interação e mais fidelidade com o público.

Não é necessário que a empresa crie um jogo exclusivo, próprio para que a estratégia seja usada. É possível elaborar regras, mecanismos e bônus para estimular uma competição saudável entre as pessoas, sem ter a obrigatoriedade de criar e aplicar um game específico, pois isso demandaria investimentos a mais.

A gamificação é uma estratégia que proporciona bons resultados. Para aplicá-la, a empresa pode estabelecer desafios e missões, que, caso solucionados, irão resultar em prêmios ou distintivos a partir de pontuações e ranking, dentro de um prazo específico.

Treinando a sua equipe e aumentando a produtividade por meio dos games

Para utilizar a gamificação na sua empresa, é preciso ter antes um planejamento prevendo qual será a dinâmica do jogo e também os objetivos dele.

A sua intenção é estimular o trabalho em equipe? É proporcionar o aumento da produtividade? Essas e outras perguntas poderão nortear a prática e a aplicação da gamificação no seu negócio.

Além disso, para aumentar o engajamento da sua equipe, é preciso pensar antes também no conteúdo. Ter uma boa história é um aspecto básico para que qualquer game seja bem sucedido e provoque a imersão esperada.

Nesse caso, a prática de storytelling ajuda muito, pois ela permite criar narrativas e etapas que guiam a dinâmica do game. Além disso, detalhes que reforçam o senso de cooperação em comunidade, a criatividade ou apenas a sensação de solucionar um enigma ou problema atraem a atenção dos participantes.

Advergames – Quando o jogo faz parte da publicidade

A palavra “Advergame” surgiu no início desse século. O nome do termo já diz muita coisa, pois é a junção das palavras “advertising” (publicidade) com “game”. Ou seja, estamos falando literalmente da união dos jogos digitais com a publicidade.

Apesar do uso relativamente recente do termo, o fato é que essa junção não é nenhuma novidade. Na década de 80 a Atari e a marca de sucos Kool Aid largaram no mercado o game Kool Aid Man, em que o mascote da empresa é o protagonista. O mesmo caminho foi seguido pela Pepsi com o seu Pepsiman.

Em alguns casos, é possível inserir a marca do negócio no cenário de um game. Para saber mais, entenda os benefícios da gamificação para um negócio.

Interação mais eficiente entre a marca e os consumidores

Os jogos digitais, de uma forma geral, são uma mídia que possuem uma enorme capacidade de atração. A narrativa de um jogo exige total imersão do usuário. Por isso, utilizar um jogo para expor uma marca traz resultados positivos para a empresa.

Além do mais, o seu negócio fica mais conhecido especialmente pela iniciativa criativa que é a utilização dos jogos digitais.

Alta capacidade de compartilhamento

Caso o jogo demande que o jogador solicite, por exemplo, vidas para amigos ou compartilhem alguma informação, é bem provável que os jogadores mais envolvidos realizem essas ações.

Isso tudo tem condições de gerar uma mídia espontânea, cada vez mais visibilidade para o seu negócio.

Maior alcance para o negócio

Graças aos jogos digitais, a empresa tem condições de ser reconhecida por um público maior que nem sequer a conhecia, tudo por causa do compartilhamento e da fidelização dos consumidores.

Por isso, os jogos digitais se consolidam como uma estratégia ideal quando a necessidade é conquistar mais clientes, pois funciona como uma porta de entrada para se aproximar de um novo perfil de público.

A dinâmica dos jogos é atrativa e desperta o interesse de várias pessoas

Nesse contexto, eles podem agregar mais interatividade para engajar ainda mais os clientes. É óbvio que ter um site, ter uma hospedagem de sites e presença online continuam importantes para o Marketing digital.

Entretanto, os jogos digitais, nesse caso, surgem como uma alternativa a mais para ajudar qualquer negócio e não apenas como uma estratégia de Marketing, mas também como uma forma de treinar os colaboradores e estimular o trabalho em equipe.

Portanto, é interessante elaborar estratégias capazes de viabilizar a utilização da gamificação no seu negócio.

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O recém-lançado Google Workspace traz nova identidade de marca para o Gmail e outros aplicativos

Em uma época onde cada vez mais pessoas recorrem ao computador ou ao celular em seus trabalhos, muitas vezes de forma colaborativa, o Google viu uma oportunidade de remodelar o conhecido serviço G Suite para se encaixar melhor nessa realidade.

Por isso, foi anunciado seu novo produto, o Google Worskpace, que inclui todos os já conhecidos aplicativos de produtividade: Gmail, Agenda, Drive, Documentos, Planilhas, Apresentações, Meet e muito mais.

Além de uma nova experiência de usuário, com foco em comunicação, colaboração e usabilidade, o lançamento do novo Workspace veio acompanhado de uma nova identidade de marca para os aplicativos que fazem parte dele.

Confira o vídeo com mais detalhes sobre essa novidade:

Segundo a empresa, a nova identidade de marca se mostrou necessária porque os aplicativos, criados inicialmente de forma independente, se tornaram cada vez mais integrados com o passar do tempo.

No novo design, todos os ícones passam a mostrar as quatro cores da marca (azul, vermelho, amarelo e verde).

Confira como ficam os novos ícones dos aplicativos que fazem parte do Google Workspace:

Gmail

Google Drive

 

Google Agenda

Google Meet

E aí, gostou da mudança? Comente abaixo!

 

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Minhas ferramentas do Illustrator sumiram! E agora?

Existem alguns atalhos que podemos apertar, até mesmo sem querer, que tem como objetivo ampliar a tela, ou minimizar as ferramentas.

Outra coisa que pode ter acontecido com você também, é que de uma versão para a outra do Illustrator, a disposição de algumas ferramentas mudou e talvez sua Barra de Ferramentas esteja mais simples assim.

Nessa dica ultra rápida, mostramos então quais são as possíveis causas dessas situações e como deixar a visualização ou a barra de ferramentas do jeito que quiser.

Versão em vídeo (se inscreve lá)

 

Possíveis situações

Tanto as abas como a Barra de Ferramentas sumiram

Essa é a situação mais comum, que normalmente é causada por dois atalhos: Tab ou a letra F. E isso acontece muito já que são teclas que apertamos em conjunto com outras em diversos momentos.

O Tab serve para esconder tudo além das janelas de arquivos abertos. Se esse for o caso, aperte o Tab novamente e tudo volta ao normal.

Já o F ativa a Tela Cheia, mas tem dois níveis, um que apenas esconde as janelas dos artigos, mantendo apenas o ativo e outro que esconde tudo e deixa só a área de trabalho, sem ferramentas, visível. Mais uma vez, aperte o F e veja se suas ferramentas voltaram.

Outra possibilidade é que só algumas abas de ferramentas sumiram, aí normalmente é causado por termos fechado sem perceber. Nesse caso, o jeito mais fácil é sempre redefinir para o layout salvo, indo em Janela > Espaço de Trabalho > Redefinir Essenciais (ou outro espaço de trabalho que esteja utilizando).

Nesse último caso também você pode experimentar outros espaços de trabalhos para ver qual é melhor para o que estiver fazendo.

 

Minha Barra de Ferramentas está menor

Aqui também não é um problema, mas apenas uma alteração realizada nas últimas versões do Illustrator, onde a Adobe fez duas versões da tradicional Barra de Ferramentas: a Básica e a Avançada, sendo a primeira mais focada nas principais ferramentas e a Avançada mostra tudo que o programa pode oferecer.

Quem já utiliza o software desde versões anteriores, com certeza vai ter mais facilidade mantendo a versão da barra como Avançada mesmo. Por isso, basta ir em Janela > Barras de ferramentas > Avançado.

Lá também você tem a opção de personalizar, escondendo ou mostrando algumas ferramentas.

 

Conclusão

Espero que essa dica tenha te ajudado. Essa série de dicas rápidas de Illustrator tem o objetivo de facilitar o dia a dia de quem está começando ou já trabalhando com essa ferramenta.

Se você quer aprender muito mais sobre, continue acompanhando aqui e no nosso canal, e também confira o curso Illustrator Definitivo, com muitas horas de conteúdo prático para você aproveitar ainda mais.

Até a próxima!

 

 

 

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Experiência do usuário da web em relação às cores

Embora às vezes a cor seja considerada uma escolha puramente estética por alguns profissionais, entender o impacto das cores é fundamental para a criação de uma paleta que funcione bem em design digital. As cores têm inúmeros significados e podem funcionar como componente-chave para causar efeitos psicológicos sobre a usabilidade de produtos digitais, tanto quanto a linguagem.

Sites e aplicativos com uma paleta de cores adequada despertam a atração automática do usuário – algo flui naturalmente e com satisfação – muitas vezes por complementar a estrutura e a hierarquia de uma interface, ou por associações ao mundo real, proporcionando uma experiência agradável em relação a um produto. Por sua vez, uma escolha inadequada de cores influencia a experiência do usuário de forma negativa e pode até tornar a interação inexpressiva.
Apesar de se tratar de um tópico complexo e com muitos pontos sutis, existem certos aspectos das cores em web design que podem ser tratados em um nível mais universal. Elementos como variações culturais nos significados das cores e função do aplicativo ou site são exemplos de conceitos básicos bastante diretos para os designers aplicarem no seu trabalho.

Significado das diferentes cores: análise básica

Foto: Pixabay

As variações na área vermelha do espectro de cores são conhecidas como cores quentes e incluem vermelho, laranja e amarelo. O vermelho, por exemplo, é capaz de provocar reações fortes, indicando alerta, perigo ou paixão. O laranja, cor muito criativa e energética, está associado à aventura, juventude e também pode evocar um sentimento retrô, pelos fortes laços com o estilo dos anos 1970. Já o amarelo é uma cor alegre e otimista, usado em tons mais neutros para designs relacionados a temas infantis, tons mais brilhantes em designs criativos, ou ainda tons mais escuros associados à riqueza.

Cores frias como azul, verde, índigo e violeta remetem à quietude, doçura, contemplação e diferentes tons destes quadros mentais. O verde tem algumas associações variadas como ambientalismo e natureza, ou ainda riqueza e tradição (em tons mais escuros). O azul é a cor mais apreciada universalmente, o que pode explicar por que tantas empresas optam por tons de azul para sua marca. Os azuis mais brilhantes aparecem associados à comunicação, enquanto outros tons frequentemente remetem à lealdade e confiança.

O roxo, por muito tempo, foi uma cor associadas à realeza, com significados variados que também podem evocar mistério e espiritualidade. Seus matizes podem ser encontrados em marcas e projetos criativos, que necessitam se distinguir de outros concorrentes.  

Preto pode sugerir sofisticação e luxo. Dependendo das outras cores usadas em conjunto, o preto pode parecer moderno ou tradicional, formal ou casual. O branco está ligado à pureza, inocência e positividade, e é bastante usado em designs minimalistas devido à sua neutralidade. Assim como o preto, o branco assume facilmente as características de outras cores com as quais se reune. Já a cor cinza tem significados variados, dependendo do contexto. Pode ser conservadora e sofisticada, ou designar emoções.

Mas a cor, entretanto, não pode ser considerada apenas pela teoria a qual geralmente está associada – cor também é arte. Portanto, uma cor pode ser percebida de outras maneiras, permite outras combinações, alterando o matiz exato ou variando a forma como é usada entre outros elementos do web design.

Saturação de cor pode ter efeito profundo no ambiente digital

Foto: Pixabay

As cores saturadas são consideradas dinâmicas, chamativas e emocionantes, razão pela qual são comumente usados para links, alertas, sistemas de mensagens e botões.
Cores claras e escuras dessaturadas são freqüentemente usadas para painéis, plano de fundo e menus. O principal motivo é que elas não chamam a atenção e não interrompem a concentração dos usuários.

Cores complexas sugerem uma interface ou design de maior qualidade

Sites e aplicativos com blocos de cores simples são aparentemente aceitáveis, mas mesmo um pequeno sombreado gradativo ajuda a torná-los mais profissionais. Isso é especialmente verdadeiro quando se trata de interfaces em que as cores luxuosas e mais complexas sugerem uma qualidade superior às projetadas por um amador.

Usabilidade e cor estão relacionadas em termos de função do aplicativo ou site

Sites e aplicativos são aparentemente mais fáceis de usar se as cores corretas forem escolhidas. As cores podem ser usadas para separar e destacar diferentes seções, categorias e funções. Cores que chamam a atenção podem indicar funções de alta prioridade, bem como cores neutras podem indicar funções de prioridade mais baixa.

A cor também pode ser usada para sugerir o perigo de uma função, como usar vermelho para fechar uma conta ou excluir algo do site, e usar verde para sugerir a adição de algo ou o livre acesso. Por exemplo, um sistema de gerenciamento de conteúdo pode destacar o botão “excluir” para widgets com uma cor vermelha. O botão “adicionar” pode ser destacado para widgets com as cores azul ou verde.

Embora algumas cores sejam universais no design, como preto, branco e cinza, matizes com as quais são combinadas podem criar experiências melhores. Uma paleta de cores bem projetada, especialmente aquela que inclui alguns tons inesperados, não é apenas uma escolha estética – pode ter efeitos psicológicos significativos nos usuários. Mas essa é apenas uma pequena parte de um quebra-cabeça maior que é o design de um site ou aplicativo e sua usabilidade subsequente.

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5 etapas que você deve levar em conta ao apresentar um projeto de design

Antes de falarmos sobre a apresentação propriamente dita, é importante entendermos o funcionamento de todo o processo.

Se você acompanha meus artigos aqui no blog, sabe que falo recorrentemente desse assunto.

E para falar sobre apresentação não vai ser diferente…

A apresentação é o arremate, a bola na frente do gol.

E o resultado dela não pode ser visto como um fato isolado, mas algo conectado a todo o processo de um projeto.

Estrutura de uma apresentação de sucesso

A estrutura de apresentação, segundo a designer Itamara Ferreira, se assemelha à estrutura de uma redação dissertativa.

Nas próprias palavras da designer, essa afirmação pode ser óbvia, mas muitas pessoas esquecem.

Antes de qualquer coisa, a apresentação de um projeto é também uma história. Uma história sobre o processo, justificação dos porquês e afins.

Então, para cumprir com essa característica, é importante que a história tenha um começo, meio e fim.

Mas se você está mais conectado com o universo das redações do ENEM, entenda como: introdução, desenvolvimento e conclusão.

Todas as etapas são importantes e agregam demais para o resultado que todo profissional espera ao final de uma apresentação: a aprovação.

1- Relembrar o Briefing

Trazer elementos do briefing, além de deixar o seu cliente na mesma página que você, mostra a sua dedicação e embasamento nas informações que ele compartilhou.

Já que o briefing é a matéria-prima de um projeto, utilizá-lo como principal fonte de informações é um passo crucial.

Nessa estrutura que estou desenhando com você, falar sobre o briefing e sua leitura dele é o primeiro momento.

Se você tem o bom hábito de documentar cada coisa, vai ficar muito mais simples.

É possível resgatar as conexões feitas, permitindo que seu cliente esteja bem habituado para os próximos passos da apresentação.

2- Citar a Pesquisa

Certo…você documentou muitas informações extraídas de suas conversas com o cliente, formulário interativo, etc.

Agora é preciso pontuar os frutos das suas pesquisas a partir das informações colhidas no briefing.

A pesquisa vai dar ao seu cliente um fio condutor sobre as decisões que você tomou para o projeto.

As informações que você encontrou através das pesquisas conectadas com informações que seu cliente te passou vão dar a ele uma noção maior de completude.

A seguinte frase precisa ecoar no cérebro dele: hum, faz sentido.

3- Justificar as Decisões

Perceba que chegamos na etapa 3 e nada ainda do produto (resultado).

Nessa etapa da apresentação, é preciso justificar decisões.

Você leu e separou as informações do briefing com muita atenção. Expandiu os conceitos através das suas pesquisas e criou um raciocínio coeso.

Agora é o momento de justificar as decisões em torno do projeto.

Caso você trabalhe com a criação de logotipos, por exemplo, esse é o momento para falar sobre cores e tipografia.

“Eu escolhi tal cor porque através da minha pesquisa e briefing é essa mensagem que queremos passar”

“Essa tipografia vai ser mais adequada para o projeto porque é sóbria ao ponto de dar destaque ao símbolo.”

Quanto maior o sentido das suas argumentações, menor as dúvidas e receios o seu cliente terá com sua apresentação.

4- Mostrar as Aplicações

Nessa etapa, é o seu momento de utilizar as aplicações mais criativas.

Para muitos projetos criativos, o resultado do trabalho não é necessariamente tangível.

Um logotipo, por exemplo, não existe enquanto elemento gráfico, mas passa a existir quando interage com o universo do seu cliente (não falo disso conceitualmente, mas na percepção do seu cliente).

Para o cliente não fica tão claro como o projeto vai estar até que ele o veja em um ambiente próximo do real, como por exemplo, em um mockup com a frente da loja.

“Éricles, mas como vou saber quais aplicações fazer?”

No meu artigo sobre briefing, você vai entender quais perguntas fazer e como aproveita-las nos momentos futuros.

Mas, resumindo, você vai perguntar ao seu cliente onde o projeto será visto.

Para isso vale entender o local, o contexto, para quais pessoas, em qual estado emocional, etc.

Essa informação vai te ajudar a desenvolver o projeto em um ambiente tangível ao seu cliente.

5- Pedir o Feedback

Por fim, esse é um elemento da estrutura que muita gente esquece, mas, confie em mim, faz toda diferença.

Você falou e falou. Explicou seu ponto e apresentou o projeto final.

Mas pense o seguinte: na cabeça do seu cliente está passando um milhão de coisas.

Entenda que ele está lidando com as expectativas nesse exato momento.

Durante o desenvolvimento do projeto ele imaginou e sonhou com a conclusão. Mesmo que não tenha expressado com você, ele gerou uma expectativa.

E nessa etapa (que pode ser feita apenas com uma frase), você “passa a pelota” para o seu cliente.

Perguntas como “o que achou?”, “fez sentido pra você?” ou “vamos pra próxima etapa?”, vão te ajudar a dar uma boa conclusão para sua apresentação.

Conclusão

Tenha muita atenção ao seu processo, crie uma estrutura lógica de começo, meio e fim para suas apresentações, e com certeza vai colher resultados positivos.

E entenda resultados positivos como maior clareza sobre o que pode ser melhorado, mas também a aprovação já de cara (que é o desejo de todo profissional!).

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O que é e como controlar a tabulação no Illustrator

Algo muito comum em cardápios de restaurante são aquelas listas de produtos com o nome de um lado e os preços do outro, algumas vezes separados por vários pontinhos entre eles.

Exemplos

BOSCO – Restaurant Menu, cardápio criado por Parvin Ibadullayeva

Tasty Lounge Bar, branding desenvolvida por Alphamark e Antonio Stojceski

Restaurant Menu, cardápio criado por Zafore Sadek

Restaurant Menu Design, cardápio criado por Creative Spirit BD

Esses pontinhos podem até ser feitos manualmente, mas seria um trabalho desnecessário e dificultaria fazer alterações simples como mudar o nome e preço de um produto. Por esse e outros motivos, temos o controle ta tabulação.

Controle da tabulação

O Tab é uma tecla muitas vezes subestimada ou usada apenas para trocar janelas e abas dos programas, mas sua função vai muito além disso!

Uma das principais utilidades da tabulação na diagramação, seja no Illustrator, InDesign ou Corel, é criar uma separação padronizada entre uma informação e outra, dividindo a informação em colunas dentro do mesmo parágrafo.

Então, controlar esse espaçamento, com ou sem os pontinhos, é algo bem útil e necessário em diversos momentos.

A dúvida foi levantada pelo Nil NKS no nosso canal no YouTube, no vídeo anterior (Como copiar/colar rapidamente e fazer sequências de cópias no Illustrator):

Então criamos essa dica rápida, e assim como nas últimas, deixamos aqui a versão em vídeo e texto:

Versão em vídeo (segue a gente lá no canal)

 

Versão em texto

Para facilitar, fiz uma caixa de texto (Tipo de Área), mas a tabulação também funciona em Tipo de Ponto (quando apenas clicamos no lugar que desejamos escrever).

Como já diz o nome, o controle da tabulação acontece aonde existem Tabs aplicados no texto. Por isso, fiz uma coluna de nomes e outra de valores no Excel, já que ele converte a quebra de colunas em um Tab. Mas isso também pode ser feito no Word ou direto no Illustrator, adicionando os Tabs manualmente.

A vantagem do Tipo de Área, nesse caso, é que ele vai me ajudar a limitar o espaço onde o texto vai ficar e também na distribuição dele em colunas no cardápio.

Aí é só selecionar todos os blocos de texto e ir em Janela > Tipo > Tabulações (Atalho: Ctrl + Shift + T).

As setinhas que aparecem acima da régua definem a direção em que o texto vai, justificando à esquerda, centro ou direita.

Como quero deixar os preços grudados na margem direita, vou colocar essa opção, com a setinha para a direita, aí basta segurar o botão esquerdo do mouse na régua para definir a nova distância da tabulação.


Como cada bloco de texto pode ter um tamanho diferente, já que as abas de um folder não tem a mesma largura, para assim fechar sem defeitos, você vai precisar ajustar os outros dois blocos conforme seus tamanhos. Para isso, clique em cada um e ajuste a distância. Mas uma dica aqui é clicar no botão do imã, fazendo com que a régua se ajuste à largura da coluna.

Assim poderá ajustar com mais precisão, arrastando a setinha. Obs.: Tome cuidado para não criar outra sem querer, se na hora de arrastar clicar em outra parte da régua.

E para finalizar essa parte, selecione todas as colunas, e se quiser, adicione um ponto ( . ) na opção Guia, que será o que vai preencher o espaço da tabulação.

O legal é que além do tradicional ponto, outros caracteres podem ser usados, como hífen, barra, asterisco, etc…

Podemos também criar 2 ou mais tabulações em uma mesma linha, como fiz aqui nesse outro exemplo.

Quando temos 2 tabs, formando então 3 colunas internas, uma situação comum é deixarmos a primeira tabulação com a setinha do justificado ao centro.

E após criar a segunda setinha, pode altera-la para o justificado à direita (tem que criar primeiro a seta, se não você vai alterar a que criou anteriormente).

Cada tabulação pode ou não ter as Guias ( . ), conforme sua escolha. É só clicar na setinha correspondente e colocar o caractere desejado.

Conclusão

Como viram, apesar do Illustrator não ser o principal software de diagramação da Adobe (cargo ocupado pelo InDesign), em vários momentos precisamos trabalhar com texto e ferramentas tradicionais de layout precisam ser bem aplicadas aqui, tanto para um flyer de uma página como para um catálogo de múltiplas páginas.

Se estiver gostando das dicas, continue acompanhando aqui e no no nosso canal mas se quiser se aprofundar no Illustrator e ver muitas outras ferramentas, conheça também nosso curso online Illustrator Definitivo.

Tem alguma dúvida que podemos ajudar? Deixe seu comentário aqui ou em um dos nossos vídeos e pode ser um próximo tema das Dicas de Illustrator.

Até a próxima!

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As 4 etapas de um processo de design e suas ferramentas

Em qualquer trabalho criativo é essencial ter um processo atrelado aos seus entregáveis.

Porque através de um processo é possível compreender os erros e pontos de melhoria.

Imagino que todo profissional criativo quer estar em melhoria constante. Isso proporciona maior qualidade dos entregáveis e maior valor que esse profissional pode cobrar por eles.

Por conta disso, decidi compartilhar com você a minha visão sobre processos, pontuando as principais ferramentas que integram às fases do processo.

Entretanto lembre-se: o conteúdo que estou prestes a compartilhar não é uma verdade absoluta, mas um compilado da minha série de estudos sobre Design.

E não há assunto melhor para introduzirmos ao tema do que Design Thinking.

Design Thinking

Já tenho um artigo completo explicando sobre “a forma como designers pensam”.

Mas para te dar um contexto, vou fazer um breve resumo…

Essa abordagem ficou muito popular por conta de empresas como IDEO que trouxeram a presença do designer para liderança estratégica da empresa.

Pensar como um designer, segundo essa abordagem, significa aumentar a eficiência e competitividade organizacional através de um pensamento híbrido.

O que entendemos como “humanas” e “exatas”, podem estar juntas em uma mente através do raciocínio abdutivo.

Segundo alguns autores, pensar como um designer é trazer à tona o pensamento intuitivo (em busca de maior criatividade) e o pensamento analítico (em busca da redução de riscos).

Coloque uma pitada de experimentação e iteração, e temos o design thinker.

Fases de um processo

Alguns teóricos documentaram as fases de um projeto de Design de diferentes formas.

Fazendo uma pesquisa rápida você consegue encontrar nomes como Baxter, Bonsiepe e Vieira.

Mas eu vou te trazer um compilado das ideias de Cavalcanti somada à maneira como eu enxergo os meus processos.

E o resultado disso são 4 grandes etapas que permeiam o processo de desenvolvimento de um projeto de Design. São elas:

  • Entender
  • Definir
  • Idealizar
  • Prototipar

Na teoria de Cavalcanti, existem mais duas etapas além dessas. São elas:

  • Observar
  • Testar

Resolvi deixá-las de lado nesse primeiro momento para dar exemplos mais tangíveis para o Design gráfico.

Vamos para as etapas?

1- Entender

Assim como a ideia geral das fases de desenvolvimento de projeto no Design Thinking, entender o problema é o momento inicial.

Antes de qualquer coisa, é necessário compreender o solo no qual se está pisando.

Para um designer não pode ser diferente.

Nem “todos os caminhos levam à Roma”, pois para saber como resolver um problema, é importante ter consciência sobre o problema que precisa ser resolvido.

Podemos pensar de duas maneiras para concluirmos essa etapa: através da imersão preliminar e imersão profunda.

Em outras palavras, estou me referindo à uma pesquisa indireta e direta, respectivamente.

Imagine o seguinte: você está desenvolvendo um projeto de identidade visual para uma marca. É necessário buscar informações tanto sobre a própria marca como também sobre o universo em que ela atua.

Ambas as formas são válidas, e nenhuma é melhor que a outra, mas complementares.

E para te ajudar com isso, existem duas ferramentas muito úteis.

1.1- Briefing

É a matéria-prima de todo trabalho criativo.

Através dele é possível tangibilizar os objetivos de um projeto. Mas não só isso, também é possível ter um material de consulta durante todo o desenvolvimento.

O briefing pode ser o passo inicial para uma imersão profunda, pois a partir dele que temos insumos o suficiente para entender melhor sobre o projeto.

1.2- Pesquisa

Outra ferramenta que ajuda na compreensão do projeto são as pesquisas.

Você pode usar a internet para pesquisar, seja para entender aspectos específicos de um nicho, conhecer as características da concorrência ou capturar alguns padrões de comunicação das mensagens similares.

2- Definir

Nessa etapa, o foco está no problema, porém a partir de um aspecto-chave.

Quando você fez sua pesquisa, foram gerados vários dados a partir disso, mas agora é hora de analisar e sintetizar.

Nem todas as informações serão úteis para o desenvolvimento do projeto. Algumas podem dar origem a outros dados enquanto algumas informações precisam ser descartadas.

E para ajudar na conclusão dessa etapa, separei duas ferramentas muito úteis.

2.1- Mapa conceitual

Para escrever este artigo eu criei um mapa conceitual. Para preparar minhas lives, eu crio um mapa conceitual. Para os meus projetos eu crio mapas conceituais.

O objetivo desse documento é armazenar, organizar e conectar informações adquiridas na etapa anterior.

E diferente do mapa mental, aqui nós vamos criar relações entre as palavras-chave ou frases, com o propósito dar coesão às informações.

2.2- Painel Semântico

Esse painel, também conhecido como moodboard, possui a essência visual de um projeto.

Imagens, cores, vídeos, sons e texturas contemplam o painel semântico, por isso ele pode ser entendido como “painel do humor”.

É muito útil para avaliarmos o caminho do projeto antes de começar o desenvolvimento propriamente dito.

3- Idealizar

As próximas etapas são compreendidas dentro do espaço “solução”. Nas etapas anteriores, falamos muito sobre o problema, e agora vamos colocar a mão na massa para criar.

A principal ferramenta na etapa de idealização é a geração de alternativas.

É o momento onde você vai pegar tudo que pesquisou, analisou, compilou e definiu para transformar em possibilidades.

Eu recomendo que utilize uma folha de papel e caneta ou lápis para essa tarefa porque esses materiais permitem maior liberdade criativa.

Seu objetivo vai ser alcançar a qualidade através da quantidade. Explore o máximo de possibilidades possível, sem medo e sem julgamentos.

4- Prototipar

Por fim, entramos na etapa de execução da ideia.

Você percebeu que passamos por várias outras etapas para enfim chegarmos aqui?

Muitos designers erram por levar em consideração apenas essa parte. Talvez por ser mais divertido, ou talvez por ter uma relação forte entre o problema e a solução desenvolvida.

Mas a prototipação precisa ser fruto de muito bagagem de informações para que o seu trabalho aqui seja o mais eficaz possível.

E as ferramentas necessárias para cumprirmos essa etapa, eu tenho certeza que você já conhece e usa diariamente.

São softwares como:

  • Illustrator
  • Photoshop
  • Figma
  • Affinity
  • etc.

Conclusão

Como eu te falei no começo, essas etapas, organizadas nessa ordem, não são regra suprema do universo do Design.

A única coisa imprescindível é que você crie um processo bem definido. A ordem não precisa ser engessada, mas precisa ter um comportamento que você entenda e possa melhorar à medida que desenvolve novos projetos.

Espero que tenha curtido essa conteúdo, nos vemos na próxima!

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5 Livros para entender e aplicar o Design Thinking

O Design Thinking é algo que vem sendo bem falado nos últimos anos, inclusive por aqui em alguns artigos onde abordamos alguns conceitos e a importância dessa metodologia:

Essa abordagem visa atender as necessidades dos usuários por meio da solução de problemas (coisa que todo designer precisa realmente estar acostumado). Em outras palavras, é possibilitar a melhor experiência do usuário com o seu produto, colocando-se no lugar dele (empatia).

A apesar de ter “design” no nome, é algo que não necessariamente precisa ser aplicado por um designer e nem mesmo apenas em áreas criativas, mas pode ser utilizado em qualquer campo que queira melhorar a satisfação do cliente.

Apesar de existir muito material por aí, é um conceito que permeia por diversas áreas, das criativas às de gestão, exigindo muito estudo e prática. E por isso, separamos alguns livros que podem ajudar nesse processo:

Livros sobre Design Thinking

Design Thinking, de Tim Brown

Design Thinking: Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias por [Tim Brown, Cristina Yamagami]

Esse já é considerado o clássico dos livros sobre o tema e foi indicação do Bruno Pinta, professor, psicólogo e palestrante, com grande experiência na aplicação dessa metodologia em empresas aqui no Brasil.

Tim Brown disse que não existe melhor forma de completar um processo, existe um ponto de partida e um ponto de referência útil, mas a continuidade é mais como um sistema de lacunas a serem preenchidas.

Alguns desses espaços a serem preenchidos são: inspiração, motivação para buscar soluções, problemas ou oportunidades, idealização, geração, participação, teste do processo de pensamento e realização, design e marketing. E isso pode ser feito de maneira cíclica, repetindo quantas vezes necessário.

E o legal é que o autor forneceu alguns exemplos de empresas que usaram métodos semelhantes e discutiu seu sucesso e como alcançá-lo.

Como disse antes, a aplicação do Design Thinking não é, necessariamente, de um profissional técnico criativo, mas para líderes criativos que buscam viabilidade funcional e financeira para os negócios e sociedade a sua volta.

Clique aqui ou na imagem para conferir.

A Jornada do Design Thinking, de Michael Lewrick, Patrick Link e Larry Leifer

Como vimos, utilizar o Design Thinking auxilia profissionais, equipes e empresas. E o livro, de maneira bem objetiva, exemplifica como usar ferramentas e métodos de Design Thinking no ambiente certo, especialmente em produtos e serviços digitais.

Mostra os últimos desenvolvimentos em Design Thinking, técnicas de como manter o foco no usuário, como aplicar ideias de design aos desafios da transformação digital nas organizações e como combinar pensamento de design e pensamento de sistema e análise de big data.

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Isto é Design Thinking de Serviços: Fundamentos, Ferramentas, Casos, de Marc Stickdorn e Jakob Schneider

Antes, produtos e serviços eram mais fáceis de diferenciar, mas hoje temos produtos por assinatura e serviços automatizados. Então, a diferença entre produtos e serviços está se tornando cada vez menor, por isso, o modo que entregamos esses serviços ou produtos também precisa mudar, mudando nosso pensamento.

Este livro propõe uma perspectiva interdisciplinar sobre design de serviços e é dividido em 3 partes:

Conhecimento básico apresenta o conceito de pensamento de design de serviço e fornece algumas visualizações individuais para mostrar as semelhanças e diferenças entre os campos envolvidos no processo.

A ferramenta apresenta o processo iterativo de design de serviço e fornece 25 ferramentas de design ajustáveis. O caso mostra como aplicar os princípios básicos, processos e ferramentas na prática por meio de estudos de caso internacionais.

Cenário atual mostra pesquisa neste campo e insere ideias de design de serviço no contexto da filosofia.

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Design Thinking na educação presencial, à distância e corporativa: Na educação presencial, a distância e corporativa, de Andrea Cristina Filatro e Carolina Costa Cavalcanti

O modo que aprendemos e ensinamos hoje é completamente diferente, mudança que acompanhou diversas outras áreas do conhecimento, por isso, o Design Thinking também pode ser aplicado para otimizar os projetos dessa área.

Esse livro fornece exemplos que ajudam a implementar a metodologia em salas de aula (presencial ou a distância) e projetos corporativos, apresentando uma visão geral do método e uma série de estratégias aplicáveis ​​à situação real de escolas e instituições educacionais.

Já que o ensino superior e as empresas são responsáveis por promover a inovação, utilizar o Design Thinking nessa fase será uma ótima ferramenta para resolver problemas de forma inovadora, sistemática e colaborativa.

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eBook Grátis sobre Design Thinking

Guia Prático do Design Thinking: Aprenda 50 ferramentas para criar produtos e serviços inovadores, de Bruna Ruschel Moreira

Guia Prático do Design Thinking: Aprenda 50 ferramentas para criar produtos e serviços inovadores. por [Bruna Ruschel Moreira]

Esse e-book grátis (para usuários Kindle Unlimited) foi estruturado na forma de um guia que apresenta passo a passo todas as etapas do Design Thinking e 50 ferramentas que podem ser usadas para criar produtos e serviços inovadores.

A autora apresenta de forma clara e objetiva esse guia bem prático, sendo ótimo para introduzir as ferramentas mencionadas. Conteúdo excelente para quem está iniciando na área e quer ampliar suas aplicações.

Lembrando que ele é gratuito para quem tem a assinatura do Kindle Unlimited, mas você pode testa-la grátis por 30 dias clicando nesse link e depois é só baixar o livro e aproveitar!

Clique aqui ou na imagem para conferir.

Conclusão

Seja qual for a sua área, aplicar o Design Thinking pode trazer ganhos reais na produtividade e resultados da sua empresa/projeto, já que a ideia é humanizar as relações, identificar oportunidades a partir dos problemas e buscar soluções mais eficazes.

Como os livros que passamos estão todos na Amazon, você pode também conhecer o Prime e aproveitar o frete grátis a vontade (algo que estamos utilizando bastante com algumas de nossas indicações). Além das séries e filmes, claro 🙂

Se você tem mais sugestões de leitura, comente aqui ou em nossas redes sociais!

Até a próxima.

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Como copiar/colar rapidamente e fazer sequências de cópias no Illustrator

Existem várias ferramentas que vão te ajudar a ser mais organizado e eficiente, mas com certeza as que fazem isso de maneira automática e sequencial sempre são especialmente interessantes.

Nesse artigo, assim como nos anteriores, vou trazer uma dica bem rápida e prática, para te ajudar a trabalhar com elementos em repetição, simétricos ou simplesmente para copiar mais rápido um objeto de um lado para o outro.

Versão em vídeo

Copiar e colar enquanto arrasta o objeto

Essa primeira parte da dica não serve apenas para o Illustrator, mas também utilizo muito em diversos outros programas da Adobe, como o Photoshop e o Premiere, sendo meio que um atalho universal para fazer cópias rápidas enquanto arrasta o objeto de um lado para o outro.

Experimente segurar o botão esquerdo do mouse sobre o objeto que deseja copiar enquanto pressiona a tecla Alt e veja a mágica acontecer.

Ao fazermos isso uma vez, você já criou uma cópia do objeto, mas e se precisar de mais? Como por exemplo uma sequência de cópias com essa mesma distância entre um objeto e outro?

Para não perder tempo arrastando um por vez, tente o seguinte:

Faça o primeiro movimento segurando o Alt e arrastando com o botão esquerdo do mouse para posicionar a primeira cópia no lugar desejado.

Agora é só apertar o atalho Ctrl + D, responsável por repetir a última ação feita, que no caso foi a cópia junto com o movimento.

Como o Ctrl + D repete apenas a última ação, é essencial que essa cópia seja feita com o Alt, para que você faça a repetição da ação de copiar e arrastar ao mesmo tempo.

Criar cópias para sequência com precisão

Do primeiro modo, como descrito acima, podemos fazer as cópias desejadas mas sem nos prendermos em distâncias, ângulos ou dimensões específicas. Ou seja, a cópia foi “no olho”.

Agora, se sua intenção for fazer essa cópia a partir de uma distância específica, você pode criar o objeto com suas medidas, normalmente.

Depois de posiciona-lo, caso queira fazer uma sequência de objetos um do lado do outro, por exemplo, selecione-o e clique duas vezes no ícone da ferramenta de Seleção.

Assim a janela de configurações da ferramenta vai aparecer e poderá escolher quanto que que o objeto se mova, horizontal ou verticalmente. Lembrando sempre que valores negativos vão para esquerda ou pra cima e valores positivos levarão o objeto para direita ou para baixo.

Ligue a opção Visualizar, para facilitar, e após posicionar o objeto, clique em Copiar. Depois é só usar o Ctrl + D novamente para repetir essa ação.

Assim você vai ter o mesmo efeito do primeiro exemplo, mas com a vantagem de poder escolher em quantos pixels (se quiser ver como alterar a unidade de medida, confira nosso artigo anterior) deseja que o objeto seja repetido.

Teste também com outras ferramentas de transformação

Essa função não se limita apenas no mover dos objetos, mas podemos criar imagens bem interessantes utilizando essa repetição também nas ferramentas de Girar ou Dimensionar, por exemplo.

Conclusão

Como disse no início, a ideia das dicas é trazer situações comuns do dia a dia para que vejam maneiras simples e rápidas de lidar com elas.

Vamos continuar trazendo dicas semanais de todos os níveis em nosso canal no YouTube (segue lá), para ajudar tanto quem está começando como quem já trabalha com o Illustrator diariamente.

Queria também lembrar que temos nosso curso de Illustrator Definitivo, para você poder se aprofundar em todas as principais ferramentas e aplicações desse software tão importante. Pode conferir clicando aqui.

Até a próxima!

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