Desafio convoca designers do mundo todo a contribuir com economia local em tempos de pandemia

A pandemia de coronavírus deve afetar a economia mundial e brasileira de maneira significante. Aqueles que dependem de comércio local e não estão na classificação de serviços essenciais tendem a sentir ainda mais o grande impacto econômico. Contudo, algumas alternativas de economia criativa estão surgindo para minimizar o baque, como é o caso do Designers do PovoO Grande Desafio de Design Contra o Covid19.

Com ele, é possível promover o encontro de profissionais digitais com os proprietários de pequenos negócios de maneira colaborativa e sem custo. Entre as inúmeras soluções criativas para ampliar a atuação destes pequenos proprietários na web, os Designers contribuem para criar identidade visual, desenvolver presença digital nas redes sociais, gerar comércio online e elaborar estratégias de crescimento.

Para ser voluntário, basta se cadastrar pelo app e procurar um pequeno negócio para auxiliar. A jornada se apoia em três passos para regenerar a economia local: encontrar um negócio, oferecer o seu talento de forma colaborativa e espalhar a palavra. O poder está nas mãos destes profissionais. Se você é microempreendedor e precisa de ajuda, clique aqui para se cadastrar.

Rui Lira, o idealizador da iniciativa, cita a importância de aliar o conhecimento e a tecnologia em momentos de crise como esse. “É onde o nosso trabalho se torna mais relevante, porque é onde o potencial de transformação social está latente”, explica. Ele também fala sobre a urgência de globalizar a ideia. “Para criar consciência sobre a relevância do comércio local e do microempreendedor para a prosperidade das economias locais e vitalidade das cidades”, completa.

O projeto tem perspectiva de atuação em nível global. Além do Brasil, designers de outros países como Itália, Canadá e México também aderiram à ideia. É o caso de Marcelo Pereira, embaixador da iniciativa em Portugal. “Com um bocado da ajuda de todos, nós conseguiremos fazer a diferença”, conta. Marcelo ainda destaca a importância de espalhar o projeto como embaixador. “A ideia é ter alguém, neste caso em Portugal, para tentar mobilizar o máximo de pessoas possíveis”, conclui.

Em pouco tempo de desafio, a iniciativa já cumpre o seu propósito: na primeira semana, foram mais de 100 designers e 30 proprietários envolvidos. Atualmente, já são 225 colaboradores de 16 países presentes no projeto. Alex Fisberg e Vitor Motomura são dois dos proprietários envolvidos. Eles contaram com a ajuda de Paula Ynemine, que auxiliou na criação de posts para uma campanha de arrecadação deles.

A ideia foi coletar recursos para a produção e doação de máscaras, destinadas a hospitais durante a pandemia. “Essa era uma campanha bem emergencial, por questão de necessidade. Existe um pequeno empreendimento por trás da iniciativa do Alex”, comenta Paula. Alex conta que a iniciativa foi a partir do atelier de seus pais e que é difícil contratar profissionais de marketing digital. “O mais legal é que conseguimos captar a primeira meta em poucos dias”, conta ele.

Apesar de ter surgido em meio à urgência do contexto de pandemia, o Designers do Povo é um projeto implementável a longo prazo na regeneração de economias locais – uma das principais afetadas pelas consequências da Covid-19.

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Corel anuncia abertura de licenças corporativas do CorelDRAW 2020 para uso doméstico durante a Covid-19

Na linha de frente da iniciativa global de ajuda a empresas e funcionários durante o período de quarentena para combate à Covid-19, a companhia canadense Corel, líder de mercado no segmento de plataformas, suítes e aplicativos de design gráfico, anuncia a abertura para uso doméstico de licenças corporativas da suíte CorelDRAW 2020.

Na prática, qualquer empresa, escola, universidade ou instituição de ensino com contrato de manutenção ativo poderá distribuir suas licenças corporativas para colaboradores e integrantes de suas equipes usarem o software em esquema home office. A política de uso doméstico é temporária e válida até 31 de maio, mas poderá ser prorrogada de acordo com o comportamento da pandemia em todo o mundo.

Para empresas e instituições de ensino interessadas em solicitar as licenças temporárias para uso doméstico, basta acessar este link e preencher o formulário com as informações que correspondem ao último pedido de licença. Os dados devem ser exclusivamente os mesmos, incluindo o número do pedido e o e-mail associado a ele. Ao solicitar as licenças temporárias para uso doméstico, a empresa deverá fornecer também a quantidade necessária para as plataformas Windows e Mac, lembrando que o número não deve ultrapassar o total de licenças por plataforma contratados no último pedido.

Após receber o formulário devidamente preenchido, a Corel validará as informações e fornecerá às empresas, escolas e universidades um e-mail separado com as chaves de licença e um link de download para que cada usuário seja habilitado individualmente e possa usufruir do CorelDRAW Graphics Suite 2020 em versão Mac ou Windows no conforto e na segurança de suas casas.

“Esperamos que a iniciativa facilite o suporte das equipes aos usuários, funcionários, estudantes e professores durante os períodos de lockdown ou quarentena por conta da Covid-19”, diz Flávio Tedesco, Head de Canais da Corel no Brasil e Cone Sul. “Ao longo de seus 35 anos de história, a Corel sempre priorizou entender as necessidades de seus clientes e parceiros de negócios – e não seria diferente agora. Diante dos diários e incontáveis desafios únicos que o mundo está vivenciando na pandemia, a flexibilização das licenças corporativas para uso doméstico tem sido nosso principal objetivo”.

Na web, a Corel Brasil está em www.corel.com.br

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5 tipos de home office: qual é o seu?

Se já antes já haviam vários tipos de home office, hoje provavelmente existem mais. Afinal, com um número maior de pessoas trabalhando em casa, a tendência é de que novos projetos tenham sido colocados em prática, alguns até em caráter de urgência.

O distanciamento social decorrente da pandemia do novo Coronavírus fez com que muitas pessoas passassem a trabalhar de suas casas. De acordo com um estudo da FGV, o número de empresas com home office deve crescer 30% após a pandemia, o que, de certa forma, pode ser considerado como um ponto bastante positivo.

(Fica aqui um parêntese: uma análise da NordVPN mostrou que o período médio de trabalho por dia aumentou em três horas nos Estados Unidos e em duas horas no Reino Unido, França, Espanha e Canadá. Organize-se para não trabalhar além da conta, o que pode ser prejudicial para a sua saúde física e mental!)

Com a atividade sob ainda mais destaques, nós separamos alguns estilos de home office. Confira e veja qual se parece com o seu!

Tipos de home office: qual é o seu estilo?

Veja se você consegue identificar o estilo do seu home office na lista abaixo:

1 – Home office planejado

É daquelas pessoas que já estavam preparadas para essa realidade antes que ela começasse a existir de fato. Elas trabalham em um espaço que foi montado sob medida para suas necessidades, com uma organização impecável.

A cadeira é ergonômica, a mesa é arrumada, os fios ficam escondidos e o ambiente tem um ar tão profissional que realmente se parece um escritório, com a diferença do que está ao redor do home office planejado, que é bem diferente das empresas – afinal, continua sendo a sua casa!

2 – Home office pequeno

Como é normal que as casas e apartamentos sejam cada vez menores, especialmente em regiões centrais, o home office pequeno torna-se a única possibilidade para essas pessoas.

Isso, porém, não tira o brilho e o mérito de um espaço que parece ter sido perfeitamente encaixado onde está. Tudo o que você precisa está à disposição, e cá entre nós, é isso o que realmente importa.

3 – Home office moderno

Para aqueles que querem apelar, o home office moderno tem uma infraestrutura de dar inveja a muitas empresas, às vezes até mesmo àquela que a pessoa trabalha atualmente.

Recursos não faltam, já que o computador (ou notebook) tem potência suficiente para desempenhar as atividades profissionais de sobra, além de rodar aquele joguinho em Full HD (ou 4K) em 60 FPS, ou seja, uma experiência de tirar o chapéu.

A decoração também é super moderna, com um investimento que valeu cada centavo e faz os olhos do seu usuário brilharem a cada vez que passam por este ambiente sensacional.

4 – Home office simples

Entre os tipos de home office, este é o mais simples, sem grandes inovações ou recursos tão tecnológicos assim. Porém, isso não o torna menos especiais que os outros, de modo algum, já que tudo o que é necessário está neste escritório doméstico.

Uma cadeira, uma mesa e um notebook (ou computador de mesa) e pronto. O essencial já está de bom tamanho para conseguir trabalhar bem em casa, sem precisar pegar condução para chegar ao trabalho e gastar um tempo tão precioso.

O destaque do home office simples, porém, é justamente a simplicidade, ainda que pareça óbvio falar sobre isso. Afinal, como diz a famosa frase, menos é mais!

5 – Home office no quarto

Para fechar nossa lista, trazemos o home office no quarto, em cima do colchão e, às vezes, debaixo das cobertas. Em um primeiro momento pode parecer uma opção super confortável, mas basta algumas horinhas para sentir aquela dor nas costas que tanto incomoda.

Além disso, ainda que trabalhar de pijama possa parecer ser o ápice do conforto e da tranquilidade, isso não ajuda muito na produtividade (é verdade). Levantar e se trocar pode ser uma opção mais vantajosa neste sentido, já que tira um pouco desse “conforto” e te permite concentrar melhor nas atividades profissionais.

Existem, porém, as pessoas que aproveitam o quarto para montar seu escritório, mas não embaixo das cobertas, apenas no mesmo cômodo, por questões de espaço e organização. Aí, este pode se encaixar até nos outros tipos de home office que comentamos aqui.

Home office: uma tendência que veio para ficar

Se não era tão comum ver escritórios em casa há alguns anos, hoje a situação é completamente diferente, principalmente depois da pandemia, em que estima-se que algumas empresas adotem por definitivo esse modelo para seus colaboradores.

Quem trabalha na área do design pode se ver um pouco desprovido de recursos quando está em casa, já que os recursos e funcionalidades nem sempre serão iguais aos do escritório, mas uma boa adaptação pode dar conta disso.

E falando em recursos, se você precisa de um acervo profissional de imagens para os seus projetos, a iStock é uma excelente opção. São milhões de opções de alta qualidade disponíveis entre fotos, ilustrações e vetores, além de milhares de vídeos para seus projetos.

O melhor de tudo é que você pode fazer um cadastro gratuito na iStock e ter acesso a recursos gratuitos todos os meses. Fala sério: uma possibilidade dessas se encaixa em todos os tipos de home office!

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Noções básicas sobre ajuste óptico

Neste artigo eu vou falar sobre alguns macetes que você pode utilizar para melhorar a qualidade dos seus projetos de Design.

São detalhes que, apesar de simples, fazem muita diferença no resultado final.

O que faremos nos tópicos a seguir é jogar a favor do cérebro e sua forma de perceber as informações.

Utilizaremos técnicas que passam a mensagem mais adequada, ainda que burlando algumas leis da matemática.

Na minha opinião, a principal característica de um bom Design é a clareza na comunicação, e sua eficiência está diretamente ligada com o fato de jogarmos a favor do cérebro e sua forma de perceber as informações.

Está pronto? Então vamos para o texto.

O que é ajuste óptico?

Se trata de um ajuste onde o olhômetro entra em campo.

Já fiz um vídeo explicando algumas técnicas no Illustrator para ser mais preciso e evitar o olhômetro, mas dessa vez, vou te falar o oposto.

Existem variáveis que a matemática e os softwares não conseguem prever, e nessas situações, precisamos mudar as leis da física para alcançar o equilíbrio óptico.

O ajuste óptico pode acontecer em três dimensões: tamanho, cor e posição. Vamos para eles?

1- Tamanho

A relação de tamanho entre um quadrado e um círculo é o melhor exemplo para falarmos de ajuste óptico.

Mesmo tendo o tamanho em pixels iguais, o quadrado parece um pouco maior.

Isso acontece por conta da distribuição de peso de cada forma geométrica, e isso nos faz perceber um objeto maior que o outro.

Para equiparar o tamanho percebido desses dois elementos, é necessário aumentar um pouco o diâmetro do círculo.

Não existe regra bem definida para esse ajuste, às vezes só é preciso confiar no olho.

No desenho tipográfico a lógica se repete. Coloque a letra “O” perto de uma letra “A”, e perceba que a primeira letra ultrapassa a linha de base. Esse ajuste nos ajuda a perceber as letras com tamanhos iguais, e cada letra do alfabeto possui uma variação de tamanho em relação à outra.

2- Cor

No meu vídeo sobre o modelo de cores HSB, fica claro o uso das propriedades da cor para a criação de uma paleta de cores, mas o que também pode ser aproveitado é a distribuição de objetos a partir da cor no espaço tridimensional.

A regra é a seguinte: quanto maior o brilho, mais um objeto se projeta para frente. E o contrário também é verdadeiro.

Apesar de quase imperceptível, outra situação que podemos fazer compensações visuais ópticas é no uso da cor.

Perceba que no exemplo abaixo, mesmo tendo o valor hexadecimal idêntico, o texto parece ter mais brilho.

E a lógica para este fenômeno acompanha o exemplo do quadrado e do círculo.

Em comparação com o texto, o ícone aparenta ter maior peso visual por conta da quantidade de área em que a cor atua.

Imagine que o ícone e o texto são moldes onde você pode dispersar tinta. Você concorda comigo que precisa de mais tinta para “pintar” o ícone?

Para fazer a compensação neste caso, basta escurecer a cor do texto ou clarear a cor do ícone.

Se ainda tem dúvidas sobre como fazer isso, leia mais sobre o modelo HSB para criação de variações de cor.

3- Posição

O que serviria como ótimo exemplo neste caso é o botão de play. Perceba que mesmo centralizado, o triângulo interno parece meio desajustado.

Isso acontece porque a distribuição de peso do triângulo tende ao lado esquerdo, o que faz com que nosso cérebro ache estranho a forma com o alinhamento métrico.

Entretanto, para o botão de play existe outra explicação e técnica para fazer esse ajuste. Existe um macete para fazer essa compensação visual apenas com Geometria, onde explico detalhadamente neste vídeo.

Mas de qualquer forma, existem exemplos onde o ajuste geométrico não basta, ou ainda não conseguimos definir regras claras e funcionais em todos os casos.

Como por exemplo o posicionamento de um ícone ao texto.

Quando fazemos o alinhamento por meio do software, precisamos ter em mente a própria anatomia do tipo. Para fazer o alinhamento, os softwares levam em consideração o tamanho do corpo do texto, que muitas vezes não compreende a altura de x como o centro métrico das ascendentes e descendentes.

Como eu disse antes, não existe uma regra clara para isso, mas muitas vezes, alinhar o ícone ao centro vertical da altura de x pode resolver.

Conclusão

Este artigo nos mostra a importância do equilíbrio quando o assunto é Design e comunicação visual.

É preciso entender o papel dos dois lados, tanto o matemático como o perceptivo.

Eles não são necessariamente antíteses, por vezes a percepção incentiva uma visão diferente para apoiar as decisões matemáticas (como no exemplo do símbolo de play).

O melhor caminho para ponderar os dois lados é observando o mundo, olhando criticamente para os elementos visuais e exercendo apontamento melhorias sobre a clareza e intenção de comunicação

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12 Fontes Gratuitas para você criar sua própria assinatura digital

Em diversos momentos pode ser útil criar uma assinatura digital, seja ela realmente escrita a mão ou apenas uma referência da sua caligrafia utilizando fontes nesse estilo.

Além de muito bem elaboradas, essas fontes são uma boa pedida para mensagens de boas vindas, convites ou, como comentamos no título, assinaturas. Sempre tomando o cuidado com sua legibilidade. Pensando nisso, evite usar fontes manuscritas/script em peças de tamanho reduzido.

É indiscutível que são visualmente mais atraentes que fontes serifadas ou sem serifa, mas essa complexidade pode muitas vezes atrapalhar em vez de ajudar na leitura. Mas com os cuidados devidos, o efeito que elas geram pode ser bem interessante.

Sendo assim, confira 12 fontes gratuitas que você pode utilizar para criar sua própria assinatura digital:

Aletheia

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Asmirandah

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Beautiful Kisses

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Belove

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Encina

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Kristabelle

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Margareta

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Midnight Legend

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Libertinage

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Mike Ferrari

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Photograph Signature

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Shorelines

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Esperamos que esses exemplos ajudem e inspirem seus projetos. Mas se ainda não encontrou sua fonte preferida, confira outros artigos de fontes manuscritas (script) abaixo:

Mais de 40 fontes manuscritas para download gratuito

22 Fontes com Efeito Escrito a Mão

Até a próxima!

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O design, a criatividade e a pandemia

Com a crise do coronavírus, várias profissões estão se reinventando. O design é uma delas. Mais do que nunca, nós, profissionais desse nicho, precisaremos mostrar para o que viemos. Saber lidar com o novo, com a adversidade e com as mais diversas situações que o cenário vem nos apresentando. É inevitável não perceber as mudanças que já estão ocorrendo. Em uma crise desse porte, o ato de ser visto e de se comunicar acaba se tornando uma ação guiada pela empatia. A população espera que as empresas sirvam de exemplo.

Como doutor e consultor em Design há 30 anos, entendo que a versatilidade da profissão e sua grande demanda no mercado a faz crescer mesmo que em meio a uma pandemia. O design thinking, por exemplo, nunca fez tanto sentido, pois se trata de uma abordagem que visa desenvolver soluções criativas para demandas e problemas existentes. Precisamos concordar que a Covid-19 é a bola da vez!

Para se ter uma ideia da dimensão da nossa responsabilidade e a importância do design nesse cenário, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em parceria com Organização das Nações Unidas (ONU), publicou um edital solicitando a ajuda de pessoas criativas do mundo inteiro. A ideia era justamente a de criar projetos, vídeos e ilustrações com propostas positivas e importantes para o combate à pandemia, ou seja, um ato global de amor e empatia.

O design requer do profissional a capacidade de aprimoramento, sensibilidade e desenvolvimento. O design é uma profissão multidisciplinar e transversal e embora o cenário seja perturbador, não tem sido uma tarefa difícil para nós, pois trabalhamos com isso o tempo todo.

Analiso e vejo esse momento como mais uma grande possibilidade de expansão da profissão e de nós profissionais. A forma com que pensamos nos leva a observar os problemas e questões a serem resolvidas por ângulos que a maioria das pessoas não percebe. Esse olhar nos auxilia com a criatividade que, inevitavelmente, estará associado a um pensamento estratégico inerente à profissão.

O mercado mundial, em especial o brasileiro, exige dos profissionais projetos e produtos cada vez melhores, ainda mais agora que as empresas precisam se destacar no mercado. E, embora isso já faça parte da rotina mercadológica, o profissional precisará ir além e mostrar ainda mais para que veio. 

É fato que, nos últimos cincos anos, a profissão tenha se atualizado em uma velocidade assustadora. Ao mesmo tempo que se expandiu, ampliou suas conexões com outras áreas do conhecimento, fomentando possibilidades jamais vistas anteriormente.

Acredito que, nos próximos cinco anos, o designer estará muito mais conectado a questões sustentáveis e sociais do que é hoje. Trata-se de um processo. Ele fará uso da inteligência sistêmica na criação, produção, distribuição e reaproveitamento de produtos. Além da atribuição de novos significados para coisas e situações. Essa crise irá modificar nossos valores e tudo será diferente daqui para frente. Finalmente, aprenderemos o real significado da palavra “ressignificação”.


O autor

Camilo Belchior
Doutor e consultor em design

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Projeto fotográfico mostra o Brasil com imagens aéreas

Um lugar para ver o Brasil de cima. Assim se apresenta o projeto fotográfico Brasil em 90 graus (@brasilem90), que está nas redes sociais há sete meses e já publicou belas imagens dos quatro cantos do país.

Idealizador da página, o fotógrafo Felipe Morais (@felipemoraisdf) explica que criou o @brasilem90 com o objetivo “de mostrar todo o nosso país com imagens em 90 graus”. “Trata-se de um tipo de fotografia aérea, registrada a partir de drone, um veículo voador não tripulado, muito específica, por apresentar o objeto exatamente de cima para baixo”, completou.

O Brasil em 90 graus foi criado em setembro de 2019, nas plataformas Instagram e Facebook. Nos perfis, Felipe publica fotografias autorais e também compartilha imagens surpreendentes com o olhar de diversos fotógrafos, amadores e profissionais, do Brasil e do exterior. “Assim como eu, diversos brasileiros também têm vontade de conhecer toda a vastidão do nosso país. Por isso resolvi mostrá-lo para todos, com fotos minhas ou mesmo repostadas, mas sempre lindas”, explicou ele, sobre a curadoria do conteúdo.

Lugares marcantes do Distrito Federal, Goiás e Pernambuco já foram registrados pelo fotógrafo. Outros Estados, como Ceará, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Tocantins, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraíba, Espírito Santo, Alagoas, Bahia, Rio Grande do Norte, Maranhão, Paraná, Piauí e Minas Gerais já foram repostados através do olhar de mais profissionais.

A expectativa é contemplar todos os Estados brasileiros, seus principais pontos turísticos e locais ainda antes não descobertos. “O @brasilem90 também tem o intuito de mostrar nossa diversidade cultural e regional, a fauna e a flora, e, ao passar essa mensagem, também ajudar na preservação do meio ambiente”, acrescentou Felipe, que busca também parceria com empresas ou órgãos que apoiem o projeto cultural.

Sobre o idealizador

Felipe Morais é natural do Distrito Federal e tem 29 anos. Publicitário por formação, se dedica à fotografia desde 2012, como forma de unir a paixão pelas fotos landscape – de paisagem, vastas ou microscópicas – à vontade de conhecer todo o Brasil, fortalecendo o projeto autoral Brasil em 90 graus.

Canal no Telegram

Para facilitar o envio de fotografias aéreas por colaboradores que querem ter suas produções divulgadas no @brasilem90, Felipe criou, há poucos dias, um grupo no aplicativo Telegram. O canal, que pode ser acessado pelo link t.me/brasilem90, é também um meio de comunicação entre fotógrafos e interessados pelo tema. Lá no chat, podem trocar ideias, compartilhar e comentar novidades do universo da fotografia e fazer parcerias. O app pode ser baixado gratuitamente em smartphones com os sistemas operacionais iOS e Android.

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Por que eu devo registrar a minha marca?

Muitas pessoas não dão a devida importância para o registro de sua marca, e isso pode acarretar diversos problemas no futuro.

O valor investido no registro da sua marca é pequeno em comparação com todo o investimento para iniciar seu negócio. E evitar uma futura dor de cabeça nesse assunto.

Vamos entender por que é tão importante registrar uma marca e quais as consequências de quem não faz isso.

Mas, afinal, qual é a importância de registrar a sua marca?

Exclusividade e propriedade da marca

Uma marca é um sinal que identifica um produto, um serviço ou uma empresa, e é dessa forma que os consumidores conseguem diferenciar a sua empresa no mercado.

Sendo assim se você possui uma empresa, cria qualquer tipo de produto, ou oferece algum serviço, você precisará atrelar tudo isso a uma marca. E aí que entra a importância de registrar.

Ao realizar o registro da marca nenhuma empresa poderá utilizar aquele mesmo nome. Garantindo proteção e exclusividade a sua marca.

Registro correto

Muitas pessoas acreditam que basta fazer o registro na junta comercial e pronto, você tem uma marca. Mas não é assim que funciona.

O registro na junta comercial não garante o direito de usar exclusivamente o nome de uma empresa. A única forma de realmente garantir uma exclusividade é a partir do registro da marca no INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.

Outro ponto importante, é que ao registrar você também verifica se essa marca já foi registrada antes, evitando conflitos com outras empresas.

Lembrando que a marca vale muito para uma empresa, pode ser o maior patrimônio representando a qualidade dos produtos, a confiabilidade entre outras características positivas.

Consequências em não registrar a marca

Ao não registrar sua marca, você não terá a propriedade sobre ela. Isso significa que se alguma outra empresa quiser usar essa marca e registrá-la primeiro, vice perdera o poder sobre sua marca.

Não importa quantos anos você vem usando, ou o quanto sua empresa cresceu se não há o devido registro você não tem direitos.

Além disso, há uma grande possibilidade de responder judicialmente por utilizar uma marca indevidamente.  No caso, a empresa que tem a marca registrada pode impedir você de utilizar aquela marca, cobrando também uma indenização pelo uso da marca.

Isso gera custos, pois a marca normalmente faz parte do cartão, do panfleto, do logo, da fachada, e você teria que retirar sua marca do mercado, o que significa retirar seus cartões e panfletos, sua mídia social e tudo mais que você gastou tempo e dinheiro para realizar.

A indenização gera muito custo, além do valor estipulado pela sentença, também há gastos com a contratação de advogados. Por isso fique esperto e realize o registro.

Outra questão importante de ressaltar é que caso deseje franquear sua empresa será imprescindível que você tenha um registro da marca. Pois, você só exerce direito de propriedade a partir do momento que faz o registro.

Sendo assim só poderá licenciar uma franquia, ou ceder a marca se tiver o registro validamente expedido.

Conclusão: Garanta a proteção da sua marca!

No Brasil, existem leis que protegem uma marca e são geridas pelo INPI, e a única forma de proteger sua marca é registrando-a.

Muitas pessoas pensam que é caro registrar uma marca, que o negócio ainda é novo então não precisa de registro, e assim não dão tanta importância para esse processo.

Até o momento em que sua negligência virar um problema muito sério, causando diversos custos e você ainda perderá sua marca para outro micro empresário, concorrente ou uma grande empresa.

Ao fazer o registro de uma marca, ocorrerá uma consulta e sua marca só será registrada se ela atender aos requisitos da lei do INPI e se não tiver nenhuma marca conflitante com a sua.

Felizmente essa realidade está mudando, e há cada vez mais pedidos de registro no INPI. Então não tem por que perder tempo, realize o registro e garanta a proteção e exclusividade da sua marca.

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Imagens para Stories do Instagram: como escolher as melhores?

O Instagram é uma rede social que trouxe um impacto gigantesco. Nem parece que ele foi lançado apenas em 6 de outubro de 2010 e comprado pelo Facebook em 9 de abril de 2012.

Hoje, passados menos de 10 anos de seu lançamento, procurar por imagens para stories do Instagram já é algo comum no dia a dia.

Os stories, inclusive, foram lançados apenas em agosto de 2016, ou seja, são bem recentes, embora já ocupem a posição de participantes ativos enquanto navegamos pelas redes sociais, com perfis que já receberam milhões (e até bilhões) de impressões – número de exibições individuais dos stories.

Porém, não é tarefa fácil se destacar. Há mais de um bilhão de usuários ativos, de acordo com o próprio Instagram, enquanto o número de usuários ativos nos stories foi estimado em 500 milhões também pela própria rede social, ou seja, há muita gente com quem competir.

É aí que surge aquela dúvida em sua mente: como chamar atenção? Existe alguma fórmula mágica para conseguir aumentar o engajamento com seus stories? Qual é o melhor formato de imagens para stories? Conheça a resposta para essas e outras dúvidas!

O que fazer para escolher as melhores imagens para stories do Instagram?

Ainda que não exista uma receita definitiva e que comece a trazer resultados tão logo quanto for aplicada, algumas dicas simples podem melhorar consideravelmente os resultados das suas publicações temporárias.

Nós já comentamos por aqui sobre imagens para Instagram que performam bem, mas é preciso agir diferente quando o assunto são os stories, já que o formato é diferente, bem como o tempo que as publicações ficam no ar, entre outras variações importantes.

Veja o que pode ser feito e comece a aplicar já a partir de hoje!

Utilize imagens na vertical

Há algum tempo, ter imagens e vídeos publicados na vertical era praticamente uma ofensa às normas de boa conduta da internet, tendo em vista que o formato não se adaptava bem às telas maiores na horizontal tão usadas até então, como a dos computadores e notebooks.

Hoje, porém, a situação é bem diferente. Os smartphones ocupam um lugar de destaque entre os usuários da internet, o que também mexeu com os formatos comumente aceitos.

O World Advertising Research Center (WARC) estima que aproximadamente 2 bilhões de pessoas acessam a internet apenas através de seus smartphones, o que equivale a 51% da base global, de 3,9 bilhões de usuários. Além disso, a porcentagem deve chegar a 72,6% (3,7 bilhões de pessoas) até 2025!

Isso significa que as imagens para stories devem ser publicadas na vertical. Caso contrário, os espectadores terão que virar a tela para visualizar, o que não é confortável e nem intuitivo para acessar os comandos.

Atente-se às dimensões e proporções das imagens

Seja em seus stories ou nos de outras pessoas, não é raro encontrar alguns em que as imagens ficam cortadas, o que pode prejudicar a mensagem que se deseja transmitir. Isso acontece pelo fato de que as imagens nem sempre são enviadas no tamanho e proporção corretas.

O ideal é que as imagens para stories tenham 1080 pixels de largura por 1920 pixels de altura, ou seja, as mesmas dimensões do Full HD, com a diferença de que aparecem na vertical. A proporção, portanto, é de 9:16.

Como há smartphones com diferentes tamanhos e resoluções de tela, pode ser que alguns usuários visualizem a imagem um pouco cortada ou com algumas bordas pretas ao redor, mas este tamanho e proporção são ideais para aproveitar os stories ao máximo.

Não basta apenas escolher boas imagens para stories do Instagram: também é preciso que elas sejam exibidas no formato que o maior número possível de pessoas possa escolher. Se a que você encontrar não estiver na proporção ideal, ela pode ser cortada com o auxílio de algum app de edição simples.

Prefira imagens com espaços para acrescentar stickers

Além da beleza das imagens para stories, é essencial que os usuários se sintam compelidos a interagir com aquilo que foi publicado, o que pode ser feito através dos stickers do Instagram.

Opções não faltam: você pode escolher adesivos de localização, mencionar pessoas, marcar hashtags, adicionar músicas, criar enquetes, fazer perguntas, iniciar um bate-papo, fazer testes e adicionar GIFs, entre várias outras possibilidades.

Para que esses recursos sejam adicionados, é importante que a imagem tenha espaço suficiente para inseri-los sem prejudicar sua visibilidade. Caso contrário, o recurso interativo pode ter o efeito contrário do que se espera.

Caso a imagem que você quer não tenha um espaço propriamente vazio para isso, vale usar filtros para deixar aquela parte embaçada ou até mesmo recorrer aos GIFs para criar janelas que permitam a inserção dos stickers desejados.

Desenvolva uma identidade para suas publicações

Nós já falamos sobre como utilizar imagens para gerar curiosidade em seu público-alvo, o que é essencial para despertar o desejo em consumir aquele conteúdo. Uma maneira bastante interessante de atingir este objetivo é ter uma identidade padronizada para suas publicações.

Pense, por exemplo, no Nubank. A cor roxa está intrínseca em sua essência, e quem visualiza conteúdos que tenham tal coloração provavelmente já farão a associação à startup. Além disso, seja na timeline ou nos próprios stories, o roxo sempre marca presença, ainda que em pequenos elementos.

Este é um exemplo prático do que você pode fazer para que as imagens para stories já tragam no seu público a lembrança do seu perfil ou da sua marca. Afinal, com tantos stories a se assistir, algo precisa atrair a atenção do público para parar de deslizar o dedo para a direita ou tocar continuamente na tela, não é?

Onde encontrar as melhores imagens para stories?

As imagens do stories não precisam ser de sua autoria. Afinal de contas, nem todos têm o talento necessário para fotografar e criar projetos de design – e não há problema algum nisso.

Uma das dicas no uso de fotografias em seu perfil comercial no Instagram também se aplica aqui, mesmo aos perfis pessoais, que é recorrer a um banco de imagens profissionais, onde seja possível encontrar tudo o que você deseja para conseguir transmitir sua mensagem da maneira que quiser.

A iStock é um banco que tem mais de 80 milhões de imagens cadastradas, isso sem contar os vetores e vídeos que também estão disponíveis no site, ou seja, alternativas não faltam para fazer seus stories bombarem!

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3 passos para se aprimorar no design continuamente

Você já pensou em encontrar a fórmula mágica do aprendizado contínuo?

Imagine se conseguíssemos evoluir constantemente e nossas habilidades beirassem à perfeição.

Mas infelizmente, terei que te frustrar dessa vez, pois fórmula mágica e aprendizado são palavras que não combinam.

O que quero trazer neste artigo são experiências. Histórias sobre coisas que apliquei na minha carreira e que me ajudaram e ajudam a evoluir degrau após degrau.

1- Entenda seu processo

Processo é o assunto dentro do Design mais importante na minha opinião. E digo isso porque falar sobre processo abre um leque de possibilidades quase infinito.

Cada designer tem o seu processo. Coisas que funcionam para você, podem não funcionar para outra pessoa e vice-versa.

E gosto muito de falar sobre processo porque incita diretamente o autoconhecimento. Quanto mais você se conhece, melhor você entende o seu processo dentro do Design.

A inclusão e exclusão de etapas depende muito da sua visão de vida e dos testes que você faz com seus clientes.

Hoje eu tenho um processo bem generalista, que me ajuda a desmembrar em cada entregável, avaliando as condições de tempo e pressão.

Com isso quero falar sobre prazo, complexidade, quantidade de dados para embasar decisões e a expectativa do meu cliente.

E em toda essa complexidade, está “escondida” uma forma 100% empírica de melhorar a forma como você aprende.

Imagine a seguinte situação: você está fazendo um macarrão e depois de pronto, sente que pesou demais no sal. O macarrão está muito salgado e você identifica o problema que pode ser melhorado no próximo.

Por que muitas vezes ignoramos esse “paladar” com entregáveis de Design?

A maneira mais segura de avaliarmos a qualidade de uma entrega (o macarrão), é tendo um processo bem definido e que incentive a melhoria contínua.

Saber que o sal foi mal dosado no macarrão anterior nos faz repensar a dose da próxima vez, mas se entendemos entregas de Design como uma coisa só, a apuração desse dado fica quase impossível.

Definindo um processo

Como eu disse, a criação de um processo é muito subjetiva. Entretanto, partimos de vias objetivas no desenvolvimento de um projeto de Design.

Entende-se que os passos gerais são os seguintes:

  • Identificação do problema
  • Encadeamento de ideias
  • Proposta de solução
  • Testes e validação

Nessas quatro etapas é possível desmembrar várias micro-etapas onde você pode dar sua pitada, inserir sua personalidade e encaixar suas necessidades.

Um forma que te aconselho a montar um processo, independente de quais são os seus entregáveis, é fazer a engenharia reversa.

O episódio 35 da segunda temporada do desenho Phineas e Ferb retrata o método que os irmãos utilizam para entender o funcionamento de um objeto que é desconhecido.

E o que estou te propondo é pensar da seguinte forma: o que eu fiz para desenvolver esse entregável?

Utilizar esse método vai te ajudar a desenhar o seu processo.

2- Fortaleça suas fraquezas

Com “fortalecer as fraquezas” quero dizer que você precisa estimular os seus pontos fracos, identificados no seu processo.

“Mas Éricles, como faço isso?”

Você vai provar o macarrão e dizer o que não está satisfatório nele.

Se o seu entregável são peças para redes sociais e você está insatisfeito com cores ou composição, que tal estudar mais sobre o assunto?

E isso nos leva para o ápice da melhoria constante:

3- Pratique incansavelmente

A sua fraqueza precisa ser traduzida em um plano de ação, e é neste tópico que falaremos sobre isso.

Muitas pessoas tendem a fugir de verdades, com o foco em manipular a realidade à sua volta para se sentir melhor. Mas vamos combinar uma coisa? Processo de melhoria, independente de qual seja, precisa de uma dose pesada de realidade.

Você não está na internet agora procurando aulas sobre como andar. A maioria de nós é expert nisso, e entende que é comum. Mas se está lendo este artigo, quero te parabenizar pela coragem em dar o primeiro passo, pois reconhece a melhoria como motor de vida.

O que estou falando com isso? Que só nos propomos a melhorar algo que identificamos como “não bom”. Reconhecer isso não te faz um profissional ruim, mas um profissional em constante melhoria.

Como praticar

Voltando ao exemplo anterior, você percebe que está insatisfeito com as cores do seu projeto, essa é a dosagem incorreta de sal no seu macarrão.

O que você pode fazer é traduzir isso em duas ações simples porém difíceis.

A forma que utilizo para praticar é com desafios e projetos fictícios, ou a mescla dos dois.

Desafio é um período em que você se dedica, com foco e frequência, a agir sobre um problema identificado.

Se o seu problema com cores é real, que tal fazer uma peça de rede social por dia?

Essa peça pode ser réplica de algum trabalho que você gosta muito, ou você pode partir de um tema fictício.

Recomendo que comece com o trabalho de outros, onde aquela insatisfação com a sua dificuldade não é presente, isso vai te abrir os olhos para entender como chegar no satisfatório.

E uma coisa importante do desafio é que ele acontece por determinado espaço de tempo, normalmente, 21 dias.

“Éricles, mas isso é muito tempo!”

Entramos todo os dias nas redes sociais para rolar o feed, se você tem compromisso com sua melhoria e qualidade das sua entregas, 21 dias serão poucos.

“Cara, mas não tenho tempo!”

Você pode fazer 7 dias de desafio. Mas lembre-se, foco e frequência!

Conclusão

Este artigo foi totalmente baseado na minha vivência. E a partir do que tenho aprendido com os testes que fiz, resolvi compartilhar isso com você.

Se pudesse resumir o principal aprendizado de tudo que falei, autoconhecimento é a chave.

Busque conhecer mais sobre você e o seu processo, tenho certeza que isso te ajudará imensamente na melhoria constante.

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